Rádio Alto Minho
31/05/07
Luís Louro adianta que de atraso em atraso, a aplicação da medida ainda poderá vir a calhar mal no calendário do governo.
Luís Louro diz que o adiar para 2008 da introdução de portagens nas SCUTS só vem confirmar o que o Movimento sempre defendeu. Não é uma medida fácil de implementar. Dificuldades já sentidas durante o Governo do PSD.
Mesmo com o eventual atraso da introdução de portagens na SCUTS o Movimento Alto Minho contra novas portagens promete estar atento e for necessário avançar com novos protestos.
31 maio 2007
Empresa quer construír Central Termoeléctrica a biomassa Florestal no distrito de Viana
Rádio Alto Minho
31/05/07
O agrupamento de empresas MIESE pretende construir seis Centrais Termoeléctricas a Biomassa Florestal, num investimento global de 150 milhões de euros, podendo criar 21 empregos directos por cada unidade, disse hoje fonte empresarial.
Uma destas centrais deverá ser construída no distrito de Viana do Castelo, outra em Viseu, Vila Real, Castelo Branco e Santarém.
A concretização do projecto está dependente da análise pela Direcção Geral de Energia das candidaturas apresentadas pela MIESE, que integra as empresas A.M.MESQUITA, com sede no Porto, a espanhola ISOLUX e a Empresa Geral de Fomento (EGF), do grupo Águas de Portugal, qual a Associação Florestal de Portugal (Forestis).
O investimento médio por central será de cerca de 25 milhões, podendo vir a ser criados 21 empregos directos em cada unidade.Para cada central, está prevista uma média de 100 mil toneladas por ano de biomassa florestal (BF) para uma produção média entre 10 e 11 megawatts (MW) de energia em cada unidade. A excepção será a central de Santarém, em que apenas poderão vir a ser produzidos seis megawatts.
31/05/07
O agrupamento de empresas MIESE pretende construir seis Centrais Termoeléctricas a Biomassa Florestal, num investimento global de 150 milhões de euros, podendo criar 21 empregos directos por cada unidade, disse hoje fonte empresarial.
Uma destas centrais deverá ser construída no distrito de Viana do Castelo, outra em Viseu, Vila Real, Castelo Branco e Santarém.
A concretização do projecto está dependente da análise pela Direcção Geral de Energia das candidaturas apresentadas pela MIESE, que integra as empresas A.M.MESQUITA, com sede no Porto, a espanhola ISOLUX e a Empresa Geral de Fomento (EGF), do grupo Águas de Portugal, qual a Associação Florestal de Portugal (Forestis).
O investimento médio por central será de cerca de 25 milhões, podendo vir a ser criados 21 empregos directos em cada unidade.Para cada central, está prevista uma média de 100 mil toneladas por ano de biomassa florestal (BF) para uma produção média entre 10 e 11 megawatts (MW) de energia em cada unidade. A excepção será a central de Santarém, em que apenas poderão vir a ser produzidos seis megawatts.
28 maio 2007
O socialista Vassalo Abreu e o Social-Democrata Francisco Araújo não aceitam a decisão do Ministério do Ambiente de afastar as autarquias da gestão da
Rádio Geice
28/05/07
Os municípios de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez integram o Parque Nacional Peneda Gerês, e os respectivos autarcas não entendem a medida anunciada por Nunes Correia no âmbito da reestruturação do Instituto de Conservação da Natureza.
A Gestão das áreas protegidas vai ser concentrada em 5 departamentos dirigidos por técnicos escolhidos pelo Governo e não por concurso, ficando os municípios apenas com poderes consultivos.
A nova orgânica aponta para o fim das comissões executivas dos parques naturais, até agora compostas por um presidente e um vogal escolhidos pelo ICN e um segundo vogal indicado pelo município.
Com esta centralização, o autarca de Ponte da Barca não tem dúvidas que não vão ser tidos em conta os interesses das populações das áreas classificadas.
Vassalo Abreu garante já ter manifestado as suas preocupações ao Secretário de Estado do Ambiente e espera ainda um recuo do Governo.
O autarca social-democrata de Arcos de Valdevez é menos optimista e adianta que este é mais um exemplo da arrogância do executivo de José Sócrates que aplica também ao Ambiente uma visão empresarial.
28/05/07
Os municípios de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez integram o Parque Nacional Peneda Gerês, e os respectivos autarcas não entendem a medida anunciada por Nunes Correia no âmbito da reestruturação do Instituto de Conservação da Natureza.
A Gestão das áreas protegidas vai ser concentrada em 5 departamentos dirigidos por técnicos escolhidos pelo Governo e não por concurso, ficando os municípios apenas com poderes consultivos.
A nova orgânica aponta para o fim das comissões executivas dos parques naturais, até agora compostas por um presidente e um vogal escolhidos pelo ICN e um segundo vogal indicado pelo município.
Com esta centralização, o autarca de Ponte da Barca não tem dúvidas que não vão ser tidos em conta os interesses das populações das áreas classificadas.
Vassalo Abreu garante já ter manifestado as suas preocupações ao Secretário de Estado do Ambiente e espera ainda um recuo do Governo.
O autarca social-democrata de Arcos de Valdevez é menos optimista e adianta que este é mais um exemplo da arrogância do executivo de José Sócrates que aplica também ao Ambiente uma visão empresarial.
Viana do Castelo vai ter um Centro de Mar
Rádio Alto Minho
28/05/07
O anúncio foi feito pelo Vereador do Ambiente da Câmara de Viana durante os trabalhos do Seminário «Um Mar de Oportunidades» que terminou este Domingo numa organização da Ordem dos Biólogos e Escola Superior de Tecnologia e Gestão.
José Maria Costa garantiu que a candidatura já foi formalizada ao recentemente criado Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento e Economia do Mar.
Integrado no espírito de uma maior aproximação da comunidade às questões do Mar, o Município de Viana do Castelo, que integra uma comunidade urbana com cerca de 60 quilómetros de costa Atlântica, apresentou uma proposta para criação de um Centro de Mar dedicado à Nova Cultura do Mar.
O espaço territorial da cidade de Viana do Castelo possui especiais atributos naturais na qualidade do meio marinho, com uma área de rede natura na orla costeira considerável, tem também especiais tradições na construção naval artesanal e comercial, e apresenta condições naturais muito favoráveis ao turismo e desportos náuticos. O Mar é para a cidade de Viana do Castelo e para a Comunidade Urbana Valimar um eixo transversal da sua identidade, vocação e estratégia de desenvolvimento que podem e devem ser potenciados com projectos em torno do mar, como é o caso do Centro de Mar a ser desenvolvido e instalado na capital de distrito.
28/05/07
O anúncio foi feito pelo Vereador do Ambiente da Câmara de Viana durante os trabalhos do Seminário «Um Mar de Oportunidades» que terminou este Domingo numa organização da Ordem dos Biólogos e Escola Superior de Tecnologia e Gestão.
José Maria Costa garantiu que a candidatura já foi formalizada ao recentemente criado Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento e Economia do Mar.
Integrado no espírito de uma maior aproximação da comunidade às questões do Mar, o Município de Viana do Castelo, que integra uma comunidade urbana com cerca de 60 quilómetros de costa Atlântica, apresentou uma proposta para criação de um Centro de Mar dedicado à Nova Cultura do Mar.
O espaço territorial da cidade de Viana do Castelo possui especiais atributos naturais na qualidade do meio marinho, com uma área de rede natura na orla costeira considerável, tem também especiais tradições na construção naval artesanal e comercial, e apresenta condições naturais muito favoráveis ao turismo e desportos náuticos. O Mar é para a cidade de Viana do Castelo e para a Comunidade Urbana Valimar um eixo transversal da sua identidade, vocação e estratégia de desenvolvimento que podem e devem ser potenciados com projectos em torno do mar, como é o caso do Centro de Mar a ser desenvolvido e instalado na capital de distrito.
Em Julho de 2008 já deverão estar a laborar as unidades Enercon no parque empresarial de Lanheses
Rádio Alto Minho
28/05/07
Os prazos foram avançados pela Câmara de Viana depois de uma visita dos responsáveis do grupo aos terrenos para conhecer o local final da implantação do projecto industrial da Enercon, e para estudar o desenvolvimento de possíveis parcerias em áreas de interesse conjunto para a Gestinviana, empresa que gere o parque de Lanheses e para o grupo Enercon.
O projecto industrial do grupo, que irá ser instalado no parque empresarial de Lanheses, irá ocupar uma área de aproximadamente 50.000 m2 e será composto numa 1ª fase pela instalação de uma unidade industrial de produção de aerogeradores, uma unidade industrial de mecatrónica e de um centro administrativo, de formação e de desenvolvimento de produto. Este investimento irá permitir criar à volta de 300 postos de trabalho no parque empresarial de Lanheses.
O grupo Enercon prevê que os trabalhos de preparação do terreno e de infra-estruturas se iniciem durante o verão, de forma a permitir o início da construção das unidades industriais a partir do mês de Setembro, estando previsto o arranque da laboração em Julho de 2008.
28/05/07
Os prazos foram avançados pela Câmara de Viana depois de uma visita dos responsáveis do grupo aos terrenos para conhecer o local final da implantação do projecto industrial da Enercon, e para estudar o desenvolvimento de possíveis parcerias em áreas de interesse conjunto para a Gestinviana, empresa que gere o parque de Lanheses e para o grupo Enercon.
O projecto industrial do grupo, que irá ser instalado no parque empresarial de Lanheses, irá ocupar uma área de aproximadamente 50.000 m2 e será composto numa 1ª fase pela instalação de uma unidade industrial de produção de aerogeradores, uma unidade industrial de mecatrónica e de um centro administrativo, de formação e de desenvolvimento de produto. Este investimento irá permitir criar à volta de 300 postos de trabalho no parque empresarial de Lanheses.
O grupo Enercon prevê que os trabalhos de preparação do terreno e de infra-estruturas se iniciem durante o verão, de forma a permitir o início da construção das unidades industriais a partir do mês de Setembro, estando previsto o arranque da laboração em Julho de 2008.
27 maio 2007
Associação propõe criação de associações de freguesias em vez de extinção
Rádio Geice
28/05/07
A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) defendeu hoje a criação de «associações de freguesias», em detrimento da prevista «extinção e fusão», para «racionalizar» a gestão autárquica.
O presidente da ANAFRE, Armando Duarte, disse que «é um erro extinguir» freguesias, adiantando que é necessário «unir esforços, criar escala e racionalizar» para que estas autarquias sejam «parte da salvação dos problemas de Portugal».
Nesta altura, «está constituída uma equipa negociadora, com elementos do governo e da ANAFRE, para avaliar as competências a transferir para as freguesias» e para estudar »a reorganização administrativa».
Isto porque, segundo Armando Duarte, «não pode haver o mesmo tipo de competências entre freguesias de dimensões tão díspares» como a de S. Bento de Ana Loura, concelho de Estremoz, que tem 39 eleitores, e os 100 mil de Algueirão - Mem Martins, em Sintra.
«Este tratamento igualitário traduz-se numa grande injustiça», disse, acrescentando que «só há justiça quando se trata de forma igual o que é igual e de forma diferente o que é diferente».
28/05/07
A Associação Nacional de Freguesias (ANAFRE) defendeu hoje a criação de «associações de freguesias», em detrimento da prevista «extinção e fusão», para «racionalizar» a gestão autárquica.
O presidente da ANAFRE, Armando Duarte, disse que «é um erro extinguir» freguesias, adiantando que é necessário «unir esforços, criar escala e racionalizar» para que estas autarquias sejam «parte da salvação dos problemas de Portugal».
Nesta altura, «está constituída uma equipa negociadora, com elementos do governo e da ANAFRE, para avaliar as competências a transferir para as freguesias» e para estudar »a reorganização administrativa».
Isto porque, segundo Armando Duarte, «não pode haver o mesmo tipo de competências entre freguesias de dimensões tão díspares» como a de S. Bento de Ana Loura, concelho de Estremoz, que tem 39 eleitores, e os 100 mil de Algueirão - Mem Martins, em Sintra.
«Este tratamento igualitário traduz-se numa grande injustiça», disse, acrescentando que «só há justiça quando se trata de forma igual o que é igual e de forma diferente o que é diferente».
23 maio 2007
Segunda fase da Ecopista do Rio Minho lançado até final do mês
Rádio Alto Minho
23/05/07
O autarca de Monção vai lançar até final do mês o concurso público da segunda fase da Ecopista do Rio Minho que vai ligar a freguesia de Cortes à Ponte Internacional Monção-Salvaterra na Galiza.
A informação foi avançada à RAM por José Emílio Moreira.
O novo troço, utilizando a antiga linha de caminho-de-ferro, está orçado em cerca de 300 mil euros.
O Presidente da Câmara espera ainda este ano ver avançar a obra.
23/05/07
O autarca de Monção vai lançar até final do mês o concurso público da segunda fase da Ecopista do Rio Minho que vai ligar a freguesia de Cortes à Ponte Internacional Monção-Salvaterra na Galiza.
A informação foi avançada à RAM por José Emílio Moreira.
O novo troço, utilizando a antiga linha de caminho-de-ferro, está orçado em cerca de 300 mil euros.
O Presidente da Câmara espera ainda este ano ver avançar a obra.
Parque Biológico de Cerveira inauguarado no próximo mês
Rádio Alto Minho
23/05/07
O parque Biológico e de Lazer do Castelinho, em Vila Nova de Cerveira, deverá ser inaugurado no próximo mês.
A obra orçada em mais de um milhão de Euros está quase concluída, diz o autarca José Manuel Carpinteira.
O parque biológico e de lazer está instalado junto ao Aquamuseu.
23/05/07
O parque Biológico e de Lazer do Castelinho, em Vila Nova de Cerveira, deverá ser inaugurado no próximo mês.
A obra orçada em mais de um milhão de Euros está quase concluída, diz o autarca José Manuel Carpinteira.
O parque biológico e de lazer está instalado junto ao Aquamuseu.
Hospital da Gelfa vai integrar a rede nacional de cuidados continuados, estando ainda por definir a reposta que vai dar na área da saúde mental
Rádio Alto Minho
23/05/07
A informação foi avançada pelo coordenador da ARS-Norte.
Maciel Barbosa diz que já decidido que a unidade vai prestar cuidados de saúde de longa duração, mas só a partir do final do mês é que se vai ficar a conhecer a estratégia nacional para a área da saúde mental.
O Hospital da Gelfa no concelho de Caminha foi totalmente recuperado com dinheiros da comunidade europeia e continua de portas fechadas.
23/05/07
A informação foi avançada pelo coordenador da ARS-Norte.
Maciel Barbosa diz que já decidido que a unidade vai prestar cuidados de saúde de longa duração, mas só a partir do final do mês é que se vai ficar a conhecer a estratégia nacional para a área da saúde mental.
O Hospital da Gelfa no concelho de Caminha foi totalmente recuperado com dinheiros da comunidade europeia e continua de portas fechadas.
Jorge Fão quer saber como andam os negócios entre o Ministério da Defesa e os ENVC
Rádio Geice
Ivone Marques
23-May-2007
O deputado socialista Jorge Fão acaba de enviar um requerimento ao Parlamento, questionando directamente o Ministro da Defesa sobre o contrato firmado com os Estaleiros Navais de Viana, ao abrigo da Lei de Programação Militar. O socialista recorda que, na actualidade, se encontra definitivamente firmado em contrato celebrado com o Ministério da Defesa Nacional para a construção de 4 navios – 2 NPO’s e 2 NCP’s, bem como um contrato-quadro igualmente assinado com o Ministério da Defesa, para a construção de mais 12 navios – 6 navios patrulha oceânicos, 5 lanchas de fiscalização costeira e 1 navio polivalente logístico.
Perante estes dados, Jorge Fão quer saber qual a data efectivamente estabelecida para a conclusão e entrega dos dois navios patrulha oceânicos actualmente em construção; qual é o prazo contratual firmado para a conclusão e entrega dos dois navios de combate à poluição, presentemente em fase de projecto; se há actualmente algum processo de renegociação das clausulas de prazos e preços previstos no contrato de construção celebrado entre o Ministério e os ENVC; e se está previsto serem realizados ajustamentos ou alterações aos tipos e características dos 12 navios constantes do contrato-quadro celebrado com a tutela. Jorge Fão recorda a importância que este contrato tem para a estabilização financeira dos estaleiros vianenses. A carteira de encomendas que se projecta já até ao ano 2017, ultrapassa um valor superior a mil milhões de euros, produção dominantemente destinada à exportação, tendo actualmente os ENVC contratos devidamente firmados para a construção de 16 navios, 12 dos quais destinados à actividade comercial e os restantes 4 são navios com características militares, 2 navios patrulha oceânico e 2 navios de combate à poluição.
Ivone Marques
23-May-2007
O deputado socialista Jorge Fão acaba de enviar um requerimento ao Parlamento, questionando directamente o Ministro da Defesa sobre o contrato firmado com os Estaleiros Navais de Viana, ao abrigo da Lei de Programação Militar. O socialista recorda que, na actualidade, se encontra definitivamente firmado em contrato celebrado com o Ministério da Defesa Nacional para a construção de 4 navios – 2 NPO’s e 2 NCP’s, bem como um contrato-quadro igualmente assinado com o Ministério da Defesa, para a construção de mais 12 navios – 6 navios patrulha oceânicos, 5 lanchas de fiscalização costeira e 1 navio polivalente logístico.
Perante estes dados, Jorge Fão quer saber qual a data efectivamente estabelecida para a conclusão e entrega dos dois navios patrulha oceânicos actualmente em construção; qual é o prazo contratual firmado para a conclusão e entrega dos dois navios de combate à poluição, presentemente em fase de projecto; se há actualmente algum processo de renegociação das clausulas de prazos e preços previstos no contrato de construção celebrado entre o Ministério e os ENVC; e se está previsto serem realizados ajustamentos ou alterações aos tipos e características dos 12 navios constantes do contrato-quadro celebrado com a tutela. Jorge Fão recorda a importância que este contrato tem para a estabilização financeira dos estaleiros vianenses. A carteira de encomendas que se projecta já até ao ano 2017, ultrapassa um valor superior a mil milhões de euros, produção dominantemente destinada à exportação, tendo actualmente os ENVC contratos devidamente firmados para a construção de 16 navios, 12 dos quais destinados à actividade comercial e os restantes 4 são navios com características militares, 2 navios patrulha oceânico e 2 navios de combate à poluição.
"Espero não ser atirado para a fogueira"
Rádio Geice
Ivone Marques
23-May-2007
O deputado do CDS-PP, Abel Baptista, eleito pelo distrito de Viana do Castelo, toma hoje posse como presidente Comissão Eventual de Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Trata-se de uma comissão constituída pela primeira vez no verão passado e então liderada pelo socialista Rui Vieira. Abel Batista diz ter consciência de que vai ter pela frente uma tarefa complicada e, como tal, diz esperar “não ser atirado para a fogueira”.
À Geice, o deputado do CDS-PP aproveitou também para lançar a critica à forma como está a decorrer, no terreno, a fase Bravo de combate a incêndios florestais. De acordo com Abel Batista “a parte logística ainda não está toda implementada e há meios aéreos que ainda não estão operacionais”. Em conferência de líderes, realizada na semana passada no Parlamento, ficou decidida a atribuição da liderança a Abel Baptista e a tomada de posse agendada já para hoje.
Ivone Marques
23-May-2007
O deputado do CDS-PP, Abel Baptista, eleito pelo distrito de Viana do Castelo, toma hoje posse como presidente Comissão Eventual de Acompanhamento e Avaliação da Política Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios. Trata-se de uma comissão constituída pela primeira vez no verão passado e então liderada pelo socialista Rui Vieira. Abel Batista diz ter consciência de que vai ter pela frente uma tarefa complicada e, como tal, diz esperar “não ser atirado para a fogueira”.
À Geice, o deputado do CDS-PP aproveitou também para lançar a critica à forma como está a decorrer, no terreno, a fase Bravo de combate a incêndios florestais. De acordo com Abel Batista “a parte logística ainda não está toda implementada e há meios aéreos que ainda não estão operacionais”. Em conferência de líderes, realizada na semana passada no Parlamento, ficou decidida a atribuição da liderança a Abel Baptista e a tomada de posse agendada já para hoje.
22 maio 2007
Dias Verdes dão a conhecer Rede Natura com cerca de 200 actividades
Rádio Alto Minho
22/05/07
A sexta edição dos Dias Verdes começa hoje com cerca de 200 actividades agendadas para conhecer melhor os sítios classificados como Rede Natura, incluindo passeios, percursos temáticos, exposições e acções de formação.
Os Dias Verdes arrancam na data que celebra o Dia Mundial da Biodiversidade e prolongam-se até 05 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, segundo um comunicado do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Estão previstas cerca de 200 actividades em áreas classificadas como Rede Natura (Sítios de Importância Comunitária e Zonas de Protecção Especial), cabendo a cada entidade organizar a forma como pretende celebrar um Dia Verde.
Algumas destas actividades são desenvolvidas pelos Parques e Reservas Naturais, outras partem da iniciativa de autarquias, Organizações Não Governamentais do Ambiente, empresas de animação turística ou de grupos de amigos interessados na Rede Natura.
22/05/07
A sexta edição dos Dias Verdes começa hoje com cerca de 200 actividades agendadas para conhecer melhor os sítios classificados como Rede Natura, incluindo passeios, percursos temáticos, exposições e acções de formação.
Os Dias Verdes arrancam na data que celebra o Dia Mundial da Biodiversidade e prolongam-se até 05 de Junho, Dia Mundial do Ambiente, segundo um comunicado do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
Estão previstas cerca de 200 actividades em áreas classificadas como Rede Natura (Sítios de Importância Comunitária e Zonas de Protecção Especial), cabendo a cada entidade organizar a forma como pretende celebrar um Dia Verde.
Algumas destas actividades são desenvolvidas pelos Parques e Reservas Naturais, outras partem da iniciativa de autarquias, Organizações Não Governamentais do Ambiente, empresas de animação turística ou de grupos de amigos interessados na Rede Natura.
21 maio 2007
Extinção da direcção do Parque Nacional Peneda Gerês e mais um exemplo prepotência do Governo
Rádio Alto Minho
21/05/07
Francisco Araújo diz que a extinção da Direcção do Parque Nacional Peneda-Gerês e a sua integração numa gestão conjunta com outros parques, é mais um exemplo da arrogância e prepotência do Governo socialista de José Sócrates.
Tal como na saúde, educação e justiça, o autarca social-democrata de Arcos de Valdevez diz que também no ambiente, o diálogo institucional foi esquecido.
A decisão de extinguir a direcção do Parque Nacional Peneda-Gerês é mais uma a juntar à regra da maioria seguida pelo Governo PS.
Francisco Araújo, acusa o Governo de ter uma visão empresarial também para as áreas protegidas.
21/05/07
Francisco Araújo diz que a extinção da Direcção do Parque Nacional Peneda-Gerês e a sua integração numa gestão conjunta com outros parques, é mais um exemplo da arrogância e prepotência do Governo socialista de José Sócrates.
Tal como na saúde, educação e justiça, o autarca social-democrata de Arcos de Valdevez diz que também no ambiente, o diálogo institucional foi esquecido.
A decisão de extinguir a direcção do Parque Nacional Peneda-Gerês é mais uma a juntar à regra da maioria seguida pelo Governo PS.
Francisco Araújo, acusa o Governo de ter uma visão empresarial também para as áreas protegidas.
O director Financeiro do centro dramático de Viana acusa a associação Eixo Atlântico de ignorar o Festeixo
Rádio Alto Minho
21/05/07
Carlos Borges lamenta que nos últimos 3 anos a associação transfronteiriça composta por 18 cidades do norte de Portugal e da Galiza, tenha deixado de financiar o festival.
O alerta de Carlos Borges foi lançado na apresentação aos jornalistas da décima segunda edição do Festeixo.
O festival de teatro arranca na próxima sexta-feira e prolonga-se até 10 Junho mais uma vez sem o apoio do Ministério da Cultura.
O orçamento de 50 mil euros vai ser suportado com o subsídio da Câmara de Viana, com as receitas da bilheteira, com o apoio do mecenato e com dinheiro da própria actividade do Teatro do Noroeste.
Carlos Borges garante que mesmo com todas as dificuldades financeiras o primeiro espectáculo sobe ao palco do Sá de Miranda na sexta-feira.
Até 10 de Junho seis companhias nacionais e duas espanholas vão subir ao palco do Teatro Municipal com peças para todos os gostos.
Este ano com o Festeixozinho reforçado.
A edição para os mais pequenos agrada à Câmara de Viana por não ser esquecida a vertente pedagógica do evento.
À semelhança de anos anteriores o festival vai emitir passes todo o Festeixo. O normal que vai custar 25 euros e o verde, para cartão-jovem, estudantes, reformados, maiores de 65 anos e desempregados por 15 euros.
O Festeixo arranca sexta-feira à noite com a peça «Férias grandes com Salazar» uma co-produção do Teatro Nacional D.Maria II com o Teatro das Beiras.
Já amanhã à noite a apresentação pública do festival vai ter lugar no Sá de Miranda numa sessão que incluirá poesia de Manuel Bandeira acompanhada ao piano.
Lauro Moreira, embaixador cultural do Brasil em Portugal vai declamar poemas de Manuel Bandeira, acompanhado pela concertista brasileira Sónia Vieira.
21/05/07
Carlos Borges lamenta que nos últimos 3 anos a associação transfronteiriça composta por 18 cidades do norte de Portugal e da Galiza, tenha deixado de financiar o festival.
O alerta de Carlos Borges foi lançado na apresentação aos jornalistas da décima segunda edição do Festeixo.
O festival de teatro arranca na próxima sexta-feira e prolonga-se até 10 Junho mais uma vez sem o apoio do Ministério da Cultura.
O orçamento de 50 mil euros vai ser suportado com o subsídio da Câmara de Viana, com as receitas da bilheteira, com o apoio do mecenato e com dinheiro da própria actividade do Teatro do Noroeste.
Carlos Borges garante que mesmo com todas as dificuldades financeiras o primeiro espectáculo sobe ao palco do Sá de Miranda na sexta-feira.
Até 10 de Junho seis companhias nacionais e duas espanholas vão subir ao palco do Teatro Municipal com peças para todos os gostos.
Este ano com o Festeixozinho reforçado.
A edição para os mais pequenos agrada à Câmara de Viana por não ser esquecida a vertente pedagógica do evento.
À semelhança de anos anteriores o festival vai emitir passes todo o Festeixo. O normal que vai custar 25 euros e o verde, para cartão-jovem, estudantes, reformados, maiores de 65 anos e desempregados por 15 euros.
O Festeixo arranca sexta-feira à noite com a peça «Férias grandes com Salazar» uma co-produção do Teatro Nacional D.Maria II com o Teatro das Beiras.
Já amanhã à noite a apresentação pública do festival vai ter lugar no Sá de Miranda numa sessão que incluirá poesia de Manuel Bandeira acompanhada ao piano.
Lauro Moreira, embaixador cultural do Brasil em Portugal vai declamar poemas de Manuel Bandeira, acompanhado pela concertista brasileira Sónia Vieira.
19 maio 2007
Eiffel com atraso recuperável
Jornal de Notícias
19.05.2007
As obras da ponte Eiffel sofreram uma derrapagem de cerca de duas semanas, mas a REFER não considera que tal seja um atraso efectivo, pois o "desfasamento", como a empresa se refere àquele tempo será recuperado com trabalhos ao fim-de-semana. Esta foi a informação obtida ontem pela Comissão de Acompanhamento da Assembleia Municipal e pela Comissão de Utentes da Ponte Eiffel que ontem estiveram reunidos com responsáveis da empresa e efectuaram uma visita às obras.
"A informação que nos deram é que trabalhando um sábado, conseguem recuperar seis dias de trabalho nocturno", revelou Arménio Belo, porta-voz da comissão de utentes que solicitou que fosse entregue, pela REFER, um "cronograma semanal que faça um ponto da situação real do estado da obra".
O presidente da Assembleia Municipal, Soares Pereira, mostrou-se satisfeito com o facto da REFER garantir que tem "duas ou três coisas na manga" que impedirão o atraso na obra, fazendo com que a expectativa do final da obra seja na mesma o fim do mês de Outubro. A REFER anunciou a interdição da circulação ferroviária, nos próximos três fins-de-semana, sendo o percurso entre as estações de Viana do Castelo e Darque assegurado por meios rodoviários.Miguel Rodrigues
19.05.2007
As obras da ponte Eiffel sofreram uma derrapagem de cerca de duas semanas, mas a REFER não considera que tal seja um atraso efectivo, pois o "desfasamento", como a empresa se refere àquele tempo será recuperado com trabalhos ao fim-de-semana. Esta foi a informação obtida ontem pela Comissão de Acompanhamento da Assembleia Municipal e pela Comissão de Utentes da Ponte Eiffel que ontem estiveram reunidos com responsáveis da empresa e efectuaram uma visita às obras.
"A informação que nos deram é que trabalhando um sábado, conseguem recuperar seis dias de trabalho nocturno", revelou Arménio Belo, porta-voz da comissão de utentes que solicitou que fosse entregue, pela REFER, um "cronograma semanal que faça um ponto da situação real do estado da obra".
O presidente da Assembleia Municipal, Soares Pereira, mostrou-se satisfeito com o facto da REFER garantir que tem "duas ou três coisas na manga" que impedirão o atraso na obra, fazendo com que a expectativa do final da obra seja na mesma o fim do mês de Outubro. A REFER anunciou a interdição da circulação ferroviária, nos próximos três fins-de-semana, sendo o percurso entre as estações de Viana do Castelo e Darque assegurado por meios rodoviários.Miguel Rodrigues
Jorge Fão quer garantias do Governo de que contrato da Armada com os Estaleiros de Viana vai ser cumprido
Rádio Alto Minho
19/05/07
Os Estaleiros Navais baptizaram ontem mais um navio e o primeiro da nova administração presidida por Navarro Machado.
No mesmo dia Jorge Fão, deputado socialista eleito por Viana pediu esclarecimentos ao governo quanto ao cumprimento do contrato que a empresa de construção naval assinou com a armada portuguesa.
Fão está preocupado com os atrasos na construção de dois navios patrulha ocêanicos e quer que o ministério da defesa avance com garantias.
O deputado do PS eleito por Viana marcou presença na cerimónia de baptismo do Corvo. É uma embarcação para transporte de carga a granel com capacidade para 650 contentores,Custou 19 milhões de euros.
Em Junho o navio entra em provas de mar, e em Julho vai ser entregue ao armador, a Mutualista Açoriana.
19/05/07
Os Estaleiros Navais baptizaram ontem mais um navio e o primeiro da nova administração presidida por Navarro Machado.
No mesmo dia Jorge Fão, deputado socialista eleito por Viana pediu esclarecimentos ao governo quanto ao cumprimento do contrato que a empresa de construção naval assinou com a armada portuguesa.
Fão está preocupado com os atrasos na construção de dois navios patrulha ocêanicos e quer que o ministério da defesa avance com garantias.
O deputado do PS eleito por Viana marcou presença na cerimónia de baptismo do Corvo. É uma embarcação para transporte de carga a granel com capacidade para 650 contentores,Custou 19 milhões de euros.
Em Junho o navio entra em provas de mar, e em Julho vai ser entregue ao armador, a Mutualista Açoriana.
18 maio 2007
Concurso público de estudo para a viabilização da Ponte Internacional Caminha - La Guardia já foi lançado
Rádio Alto Minho
18/05/07
Foi lançado o concurso público de estudo para a viabilização da Ponte Internacional Caminha – La Guardia.
A decisão foi tomada depois de uma reunião com o Director-Geral das Obras Públicas da Junta da Galiza e é o primeiro passo para que a obra possa avançar, diz Júlia Paula Costa, presidente da Câmara Municipal de Caminha.
Depois do estudo, é preciso elaborar o projecto e só depois pensar no financiamento.
Júlia Paula Costa diz que este é um passo importante, pois sem estudo, não há ponte para a outra margem.
O processo de construção da ponte já começou em 2000, altura em que o pleno do concelho de La Guardia deliberou para que a estrutura fosse construída e pediu apoio à autarquia caminhense.Depois de aprovada a convenção quadro entre Portugal e Espanha sobre a melhoria das acessibilidades entre os dois países, começaram as reuniões de trabalho.
Agora é dado mais um passo com o lançamento do concurso público de estudo para a viabilização da Ponte Internacional Caminha – La Guardia.
18/05/07
Foi lançado o concurso público de estudo para a viabilização da Ponte Internacional Caminha – La Guardia.
A decisão foi tomada depois de uma reunião com o Director-Geral das Obras Públicas da Junta da Galiza e é o primeiro passo para que a obra possa avançar, diz Júlia Paula Costa, presidente da Câmara Municipal de Caminha.
Depois do estudo, é preciso elaborar o projecto e só depois pensar no financiamento.
Júlia Paula Costa diz que este é um passo importante, pois sem estudo, não há ponte para a outra margem.
O processo de construção da ponte já começou em 2000, altura em que o pleno do concelho de La Guardia deliberou para que a estrutura fosse construída e pediu apoio à autarquia caminhense.Depois de aprovada a convenção quadro entre Portugal e Espanha sobre a melhoria das acessibilidades entre os dois países, começaram as reuniões de trabalho.
Agora é dado mais um passo com o lançamento do concurso público de estudo para a viabilização da Ponte Internacional Caminha – La Guardia.
17 maio 2007
O presente e o futuro das energias renováveis em debate em Ponte de Lima
Rádio Barca
17-05-2007
Analisar o presente e o futuro das energias renováveis é o grande objectivo do seminário que a Associação Internacional de Estudantes de Agricultura, comité Ponte de Lima – IAAS vai realizar no dia 30 de Maio, com início às 9,00 horas, no Auditório Professor Eugénio Castro Caldas da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC).
“Em Portugal, a dependência energética do exterior é extremamente elevada. Durante a década de noventa, importámos sempre mais de 80% da energia primária consumida. Não se regista actualmente em Portugal, a exploração de qualquer produto energético de origem fóssil. Sendo assim, as Energias Renováveis assumem um papel extremamente importante já que representam a totalidade da produção doméstica de energia”, refere fonte da organização.
“O país é o quarto da União Europeia com maior percentagem de utilização de Energias Renováveis no consumo total de energia. Particularmente, no que se refere à produção de energia eléctrica, a produzida a partir de fontes de energia renováveis representa quase 40% no consumo bruto de electricidade”, salienta ainda a mesma fonte.
Mais informações em www.ipvc.pt
17-05-2007
Analisar o presente e o futuro das energias renováveis é o grande objectivo do seminário que a Associação Internacional de Estudantes de Agricultura, comité Ponte de Lima – IAAS vai realizar no dia 30 de Maio, com início às 9,00 horas, no Auditório Professor Eugénio Castro Caldas da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC).
“Em Portugal, a dependência energética do exterior é extremamente elevada. Durante a década de noventa, importámos sempre mais de 80% da energia primária consumida. Não se regista actualmente em Portugal, a exploração de qualquer produto energético de origem fóssil. Sendo assim, as Energias Renováveis assumem um papel extremamente importante já que representam a totalidade da produção doméstica de energia”, refere fonte da organização.
“O país é o quarto da União Europeia com maior percentagem de utilização de Energias Renováveis no consumo total de energia. Particularmente, no que se refere à produção de energia eléctrica, a produzida a partir de fontes de energia renováveis representa quase 40% no consumo bruto de electricidade”, salienta ainda a mesma fonte.
Mais informações em www.ipvc.pt
16 maio 2007
Central Eléctrica no Minho vai criar 600 empregos
Mais Actual
quarta, 16 maio 2007
Já foi adjudicada a construção de uma das centrais eléctricas a biomassa a instalar no Minho, no âmbito da rede nacional de 15 centrais lançadas pelo Governo para impulsionar fontes de energia alternativas, a partir de resíduos florestais e agrícolas.
Ficará no concelho de Monção, com uma potência de 5,5 MW, e criará, segundo o autarca local, cerca de 600 empregos indirectos na região. Ponte de Lima espera ainda o avanço do processo, ao qual concorreram quatro empresas, para a instalação de uma outra central, de 10 MW, que aproveitará recursos dos distritos de Viana do Castelo e Braga.
A concessão de construção e exploração da central de Monção, que beneficia da proximidade da estação de Troviscoso, foi adjudicada a um consórcio luso- espanhol, composto pela empresa Obrecol, a Hidroeléctrica S. Miguel, a Forestland e Logística Florestal. Para o efeito, foi disponibilizado um terreno, classificado no PDM como zona industrial, apesar de se situar numa área montanhosa.
O investimento será de mais de 15,5 milhões de euros. Para o presidente da autarquia, José Emílio Moreira, esta constitui uma "oportunidade" para Monção e concelhos adjacentes, já que, directa ou indirectamente, dará emprego a muita gente. "Na central são 10 postos de trabalho. Depois vão ser criadas empresas de limpeza das florestas, há os transportes da matéria- prima, a recolha… ", enuncia o autarca.
Apesar de haver quem preveja a destruição da floresta nacional pela disseminação destas centrais, o responsável acredita nas suas vantagens, caso sejam construídas em número razoável, a começar por uma "menor importação de electricidade". Para além disso, espera-se uma redução da poluição e risco de incêndio em zonas sensíveis. A central de Merufe consumirá 39 toneladas/ano e terá 25 anos de vida útil.
Todo o tipo de aparas, ramagens ou restos florestais e agrícolas podem ser vendidos (25 euros a tonelada) à futura central. "Até a pessoa que limpa o seu terreno e não sabe onde deitar os resíduos pode vendê-los", advoga. Em Ponte de Lima, a central prevista atingirá quase a capacidade máxima de potência e implicará recursos de todo o Minho, mas ainda não foi adjudicada. Monção é, assim, o terceiro lote dos quinze a ser adjudicado.
Fora deste pacote governamental, a região terá, em breve, uma central em Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto, da EDP Bioeléctrica. Em Paredes de Coura, a Câmara criou a primeira central do género para consumo próprio e há outros projectos para Viana. JN
quarta, 16 maio 2007
Já foi adjudicada a construção de uma das centrais eléctricas a biomassa a instalar no Minho, no âmbito da rede nacional de 15 centrais lançadas pelo Governo para impulsionar fontes de energia alternativas, a partir de resíduos florestais e agrícolas.
Ficará no concelho de Monção, com uma potência de 5,5 MW, e criará, segundo o autarca local, cerca de 600 empregos indirectos na região. Ponte de Lima espera ainda o avanço do processo, ao qual concorreram quatro empresas, para a instalação de uma outra central, de 10 MW, que aproveitará recursos dos distritos de Viana do Castelo e Braga.
A concessão de construção e exploração da central de Monção, que beneficia da proximidade da estação de Troviscoso, foi adjudicada a um consórcio luso- espanhol, composto pela empresa Obrecol, a Hidroeléctrica S. Miguel, a Forestland e Logística Florestal. Para o efeito, foi disponibilizado um terreno, classificado no PDM como zona industrial, apesar de se situar numa área montanhosa.
O investimento será de mais de 15,5 milhões de euros. Para o presidente da autarquia, José Emílio Moreira, esta constitui uma "oportunidade" para Monção e concelhos adjacentes, já que, directa ou indirectamente, dará emprego a muita gente. "Na central são 10 postos de trabalho. Depois vão ser criadas empresas de limpeza das florestas, há os transportes da matéria- prima, a recolha… ", enuncia o autarca.
Apesar de haver quem preveja a destruição da floresta nacional pela disseminação destas centrais, o responsável acredita nas suas vantagens, caso sejam construídas em número razoável, a começar por uma "menor importação de electricidade". Para além disso, espera-se uma redução da poluição e risco de incêndio em zonas sensíveis. A central de Merufe consumirá 39 toneladas/ano e terá 25 anos de vida útil.
Todo o tipo de aparas, ramagens ou restos florestais e agrícolas podem ser vendidos (25 euros a tonelada) à futura central. "Até a pessoa que limpa o seu terreno e não sabe onde deitar os resíduos pode vendê-los", advoga. Em Ponte de Lima, a central prevista atingirá quase a capacidade máxima de potência e implicará recursos de todo o Minho, mas ainda não foi adjudicada. Monção é, assim, o terceiro lote dos quinze a ser adjudicado.
Fora deste pacote governamental, a região terá, em breve, uma central em Arco de Baúlhe, Cabeceiras de Basto, da EDP Bioeléctrica. Em Paredes de Coura, a Câmara criou a primeira central do género para consumo próprio e há outros projectos para Viana. JN
15 maio 2007
Movimento Alto Minho contra as Portagens garante estar pronto a avançar com novos protestos
Rádio Alto Minho
15/05/07
O Movimento Alto Minho contra novas portagens vai pôr-se em campo para tentar saber se há alteração de planos do governo quando apontou o final de 2007 como prazo para a introdução de portagens nas SCUT.
É que o Presidente da Brisa-Auto Estradas de Portugal já garantiu que a empresa está preparada para avançar com um sistema que permite a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador e que todo o processo depende apenas de vontade política.
Luís Louro diz que estas afirmações podem ser um teste à reacção dos movimentos de contestação ou podem reflectir a vontade do governo de acelerar o processo de taxação das SCUT.
O responsável do Movimento Alto Minho contra novas portagens garante que vai averiguar todos os cenários, mas deixa já um aviso.
A contestação à introdução de portagens na SCUT norte litoral também está pronta para avançar.
15/05/07
O Movimento Alto Minho contra novas portagens vai pôr-se em campo para tentar saber se há alteração de planos do governo quando apontou o final de 2007 como prazo para a introdução de portagens nas SCUT.
É que o Presidente da Brisa-Auto Estradas de Portugal já garantiu que a empresa está preparada para avançar com um sistema que permite a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador e que todo o processo depende apenas de vontade política.
Luís Louro diz que estas afirmações podem ser um teste à reacção dos movimentos de contestação ou podem reflectir a vontade do governo de acelerar o processo de taxação das SCUT.
O responsável do Movimento Alto Minho contra novas portagens garante que vai averiguar todos os cenários, mas deixa já um aviso.
A contestação à introdução de portagens na SCUT norte litoral também está pronta para avançar.
12 maio 2007
Helena Roseta recolheu hoje as primeiras assinaturas em Lisboa
Jornal Público
12.05.2007 - 14h43
Lusa
A ex-militante socialista Helena Roseta recolheu hoje na baixa de Lisboa as primeiras cem assinaturas das quatro mil de que precisa para se candidatar como independente à presidência da câmara municipal da capital.
Em declarações à agência Lusa, Helena Roseta, que se desvinculou do PS para poder ser candidata independente à autarquia, explicou que tem 18 dias para recolher as assinaturas necessárias a partir da data em que forem marcadas as eleições intercalares.
Helena Roseta esteve hoje, com dez apoiantes, a recolher assinaturas em frente à sua sede de candidatura, a poucos metros do Coliseu dos Recreios, onde foi montada uma banca com o nome do movimento Cidadãos por Lisboa.
De acordo com um dos elementos do movimento, Paula Marques, até às 13h00 foram recolhidas "cerca de cem assinaturas".
Roseta referiu que o encenador Jorge Silva Melo passou no local, deu-lhe "um grande abraço" e foi o primeiro a assinar.
Questionada sobre se a sua candidatura poderá não chegar a avançar, a presidente da Ordem dos Arquitectos respondeu: "Só se aparecer a tal coligação de esquerda, dos três partidos, muito aberta aos cidadãos. A cada dia que passa vejo isso mais distante. Os sinais não vão nesse sentido".
12.05.2007 - 14h43
Lusa
A ex-militante socialista Helena Roseta recolheu hoje na baixa de Lisboa as primeiras cem assinaturas das quatro mil de que precisa para se candidatar como independente à presidência da câmara municipal da capital.
Em declarações à agência Lusa, Helena Roseta, que se desvinculou do PS para poder ser candidata independente à autarquia, explicou que tem 18 dias para recolher as assinaturas necessárias a partir da data em que forem marcadas as eleições intercalares.
Helena Roseta esteve hoje, com dez apoiantes, a recolher assinaturas em frente à sua sede de candidatura, a poucos metros do Coliseu dos Recreios, onde foi montada uma banca com o nome do movimento Cidadãos por Lisboa.
De acordo com um dos elementos do movimento, Paula Marques, até às 13h00 foram recolhidas "cerca de cem assinaturas".
Roseta referiu que o encenador Jorge Silva Melo passou no local, deu-lhe "um grande abraço" e foi o primeiro a assinar.
Questionada sobre se a sua candidatura poderá não chegar a avançar, a presidente da Ordem dos Arquitectos respondeu: "Só se aparecer a tal coligação de esquerda, dos três partidos, muito aberta aos cidadãos. A cada dia que passa vejo isso mais distante. Os sinais não vão nesse sentido".
11 maio 2007
Reforma da Segurança Social é anti-solidária
Rádio Alto Minho
11/05/07
Carvalho da Silva veio esta manhã a Viana do Castelo mobilizar os trabalhadores do concelho para a greve geral do próximo dia 30.
O líder da CGTP-IN reuniu com funcionários da câmara municipal e com trabalhadores dos Estaleiros Navais.
Para além daquilo a que chama de ataque aos direitos e regalias dos trabalhadores, o dirigente da intersindical acredita que há mais um motivo para protestar.
A reforma da segurança social, a que Cavaco Silva deu luz verde e que vai entrar em vigor a 1 de Junho.
Carvalho da Silva classifica de anti-solidária a reforma da segurança social, agora promulgada pelo Presidente da República.
O dirigente sindical espera que na jornada de luta marcada para 30 deste mês, os trabalhadores portugueses dêem um abanão e uma sacudidela ao governo de José Sócrates.
11/05/07
Carvalho da Silva veio esta manhã a Viana do Castelo mobilizar os trabalhadores do concelho para a greve geral do próximo dia 30.
O líder da CGTP-IN reuniu com funcionários da câmara municipal e com trabalhadores dos Estaleiros Navais.
Para além daquilo a que chama de ataque aos direitos e regalias dos trabalhadores, o dirigente da intersindical acredita que há mais um motivo para protestar.
A reforma da segurança social, a que Cavaco Silva deu luz verde e que vai entrar em vigor a 1 de Junho.
Carvalho da Silva classifica de anti-solidária a reforma da segurança social, agora promulgada pelo Presidente da República.
O dirigente sindical espera que na jornada de luta marcada para 30 deste mês, os trabalhadores portugueses dêem um abanão e uma sacudidela ao governo de José Sócrates.
10 maio 2007
Tribunal Administrativo quase paralisado devido avaria sistemainformático
Rádio Alto Minho
10/05/07
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga encontra-se quase completamente paralisado desde início de Abril devido a avaria no sistema informático.
Fonte judicial explicou que, embora o Tribunal esteja aberto e a funcionar, a ausência do sistema obrigou ao cancelamento da maior parte dos actos judiciais, já que impede juízes e funcionários de terem acesso aos processos.
«O problema já foi comunicado há um mês ao Ministério da Justiça, mas ainda não há data para a resolução do problema», adiantou a fonte.
A quase paralisação do Tribunal está a causar preocupação nos meios empresariais da cidade, que se queixam dos atrasos suplementares dos processos que ali correm termos.
10/05/07
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga encontra-se quase completamente paralisado desde início de Abril devido a avaria no sistema informático.
Fonte judicial explicou que, embora o Tribunal esteja aberto e a funcionar, a ausência do sistema obrigou ao cancelamento da maior parte dos actos judiciais, já que impede juízes e funcionários de terem acesso aos processos.
«O problema já foi comunicado há um mês ao Ministério da Justiça, mas ainda não há data para a resolução do problema», adiantou a fonte.
A quase paralisação do Tribunal está a causar preocupação nos meios empresariais da cidade, que se queixam dos atrasos suplementares dos processos que ali correm termos.
Bandeira Azul 2007: Viana do Castelo vai receber sete bandeiras
Rádio Geice
Ivone Marques
10-May-2007
A Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) anuncia esta sexta-feira as praias portuguesas que, este ano, vão poder hastear aquele galardão.
Em Viana do Castelo, as sete candidaturas apresentadas foram as mesmas do ano passado, pelo que a bandeira azul será hasteada este Verão em Afife, Arda, Paço, Carreço, Cabedelo, Amorosa e Castelo de Neiva, tal como revelou o vereador do ambiente na Câmara de Viana, José Maria Costa.
De fora desta lista ficam duas praias que, num passado recente, já ostentaram a bandeira azul.
Uma delas é a Praia da Ínsua (Afife), que não foi candidatada devido a um diferendo judicial que a deixou sem o necessário apoio de praia.
A outra é a Praia Norte que, em Setembro do ano passado, voltou a revelar um resultado anormal na qualidade da água, pensa-se que devido ás obras realizadas na ETAR de Areosa.
No entanto, José Maria Costa acredita que para o ano estas irregularidades já deverão estar sanadas.
Ivone Marques
10-May-2007
A Associação Bandeira Azul da Europa (ABAE) anuncia esta sexta-feira as praias portuguesas que, este ano, vão poder hastear aquele galardão.
Em Viana do Castelo, as sete candidaturas apresentadas foram as mesmas do ano passado, pelo que a bandeira azul será hasteada este Verão em Afife, Arda, Paço, Carreço, Cabedelo, Amorosa e Castelo de Neiva, tal como revelou o vereador do ambiente na Câmara de Viana, José Maria Costa.
De fora desta lista ficam duas praias que, num passado recente, já ostentaram a bandeira azul.
Uma delas é a Praia da Ínsua (Afife), que não foi candidatada devido a um diferendo judicial que a deixou sem o necessário apoio de praia.
A outra é a Praia Norte que, em Setembro do ano passado, voltou a revelar um resultado anormal na qualidade da água, pensa-se que devido ás obras realizadas na ETAR de Areosa.
No entanto, José Maria Costa acredita que para o ano estas irregularidades já deverão estar sanadas.
Câmara de Viana compra prédio para "abrir" nova rua
Rádio Geice
Ivone Marques
10-May-2007
A Câmara Municipal de Viana do Castelo deliberou ontem adquirir um edifício na Rua Nova de S. Bento. De acordo com Defensor Moura, esta aquisição vai permitir lançar a primeira fase de um projecto já com três décadas e que visa a criação de um novo arruamento entre a Rua Pedro Homem de Melo e a Praça D. Maria II.
O edifício foi adquirido através de uma permuta com os proprietários que ainda o habitavam.
A Câmara comprou à Vianapólis um dos apartamentos destinados ao realojamento dos moradores do prédio Coutinho, por 187 mil euros, que foi dado aos habitantes em troca deste edifício.
O autarca acrescenta ainda que, para a concretização do projecto de abertura deste novo arruamento, fica a faltar “comprar o edifício do outro lado da rua”.
Ivone Marques
10-May-2007
A Câmara Municipal de Viana do Castelo deliberou ontem adquirir um edifício na Rua Nova de S. Bento. De acordo com Defensor Moura, esta aquisição vai permitir lançar a primeira fase de um projecto já com três décadas e que visa a criação de um novo arruamento entre a Rua Pedro Homem de Melo e a Praça D. Maria II.
O edifício foi adquirido através de uma permuta com os proprietários que ainda o habitavam.
A Câmara comprou à Vianapólis um dos apartamentos destinados ao realojamento dos moradores do prédio Coutinho, por 187 mil euros, que foi dado aos habitantes em troca deste edifício.
O autarca acrescenta ainda que, para a concretização do projecto de abertura deste novo arruamento, fica a faltar “comprar o edifício do outro lado da rua”.
Autarca de Cerveira "moderadamente optimista" depois de reunião com a tutela
Rádio Geice
Ivone Marques
10-May-2007
O presidente da Câmara Municipal de Cerveira diz ter saído “moderadamente optimista” da reunião que ontem manteve com o Secretário de Estado da Justiça.
José Manuel Carpinteira deslocou-se a Lisboa, juntamente com os seus homólogos das câmaras municipais de Melgaço, Paredes de Coura, Valença, Monção, e Ponte da Barca.
A propósito do reordenamento do mapa judiciário, os autarcas foram informados que neste momento existem apenas alguns estudos, mas que nada está decidido.
Desenvolvimentos sobre este processo só serão conhecidos a partir de Julho pelo que, até lá, os autarcas podem estar mais descansados. Uma notícia que agradou ao autarca de Cerveira, um dos concelhos apontados na lista de tribunais e encerrar.
Ivone Marques
10-May-2007
O presidente da Câmara Municipal de Cerveira diz ter saído “moderadamente optimista” da reunião que ontem manteve com o Secretário de Estado da Justiça.
José Manuel Carpinteira deslocou-se a Lisboa, juntamente com os seus homólogos das câmaras municipais de Melgaço, Paredes de Coura, Valença, Monção, e Ponte da Barca.
A propósito do reordenamento do mapa judiciário, os autarcas foram informados que neste momento existem apenas alguns estudos, mas que nada está decidido.
Desenvolvimentos sobre este processo só serão conhecidos a partir de Julho pelo que, até lá, os autarcas podem estar mais descansados. Uma notícia que agradou ao autarca de Cerveira, um dos concelhos apontados na lista de tribunais e encerrar.
Operários "desfazem" viadutos instalados há...seis meses
Rádio Geice
Ivone Marques
10-May-2007
Afinal a concelhia do PSD de Viana do Castelo tinha razão no que respeita ás obras previstas para a Ponte Eiffel.
Esta semana começaram os trabalhos no tabuleiro, com os operários a desfazerem literalmente aquilo que tinha sido feito na primeira fase das obras.
O trabalho começou com a desmontagem dos módulos colocados nos viadutos de acesso e que se encontram desnivelados em relação ao tabuleiro central da ponte.
Recorde-se que ainda no mês passado o PSD classificou como “vergonhoso” o relatório sobre o calendário das obras na Ponte Eiffel recentemente elaborado pela REFER. Depois de analisar o documento, o PSD diz ter encontrado diversas incongruências e contradições com aquilo que foi dito pela empresa há cerca de um mês, afirmando mesmo que “todas as promessas feitas caem por terra”.
De acordo com António Amaral, o mais grave é o facto de se constatar que o trabalho feito até agora nos dois viadutos de acesso vai ser todo para desmontar para permitir o reposicionamento de 12 módulos que, supostamente, deveriam estar 12 centímetros mais elevados.
Ivone Marques
10-May-2007
Afinal a concelhia do PSD de Viana do Castelo tinha razão no que respeita ás obras previstas para a Ponte Eiffel.
Esta semana começaram os trabalhos no tabuleiro, com os operários a desfazerem literalmente aquilo que tinha sido feito na primeira fase das obras.
O trabalho começou com a desmontagem dos módulos colocados nos viadutos de acesso e que se encontram desnivelados em relação ao tabuleiro central da ponte.
Recorde-se que ainda no mês passado o PSD classificou como “vergonhoso” o relatório sobre o calendário das obras na Ponte Eiffel recentemente elaborado pela REFER. Depois de analisar o documento, o PSD diz ter encontrado diversas incongruências e contradições com aquilo que foi dito pela empresa há cerca de um mês, afirmando mesmo que “todas as promessas feitas caem por terra”.
De acordo com António Amaral, o mais grave é o facto de se constatar que o trabalho feito até agora nos dois viadutos de acesso vai ser todo para desmontar para permitir o reposicionamento de 12 módulos que, supostamente, deveriam estar 12 centímetros mais elevados.
09 maio 2007
Manuel Alegre: saída de Helena Roseta mostra que partido está “doente e arrogante”
Deputado responsabiliza "actual funcionamento" do PS pela demissão
09.05.2007 - 19h07
Lusa
O deputado socialista Manuel Alegre considerou hoje a saída de Helena Roseta do PS um sinal de que o partido está doente e arrogante e disse que com anteriores líderes esta situação não teria acontecido.
"Com Jorge Sampaio, Mário Soares ou António Guterres isto não seria possível", declarou Manuel Alegre à Lusa, manifestando "muita preocupação e apreensão e uma profunda tristeza" pela desfiliação de Helena Roseta do PS.
"Vejo isto como um facto muito grave e como um sintoma de doença no PS, de grande arrogância e de falta de memória. Quando se trata desta maneira uma pessoa como a Helena Roseta isso quer dizer que não há respeito pelos valores, há só gestão do poder", acusou.
Questionado se responsabiliza o secretário-geral socialista pela saída de Helena Roseta, hoje comunicada a José Sócrates através de uma carta entregue na sede do partido, Manuel Alegre respondeu que responsabiliza "o actual funcionamento do PS", com qual afirma manter "uma relação crítica".
"Eu sei que ela escreveu há já bastante tempo uma carta à direcção do partido afirmando a sua disponibilidade para encontrar uma solução para Lisboa e nem sequer uma resposta lhe foi dada", recordou.
"Não se lhe dá uma resposta, fosse ela qual fosse. Isto é uma falta de consideração", criticou, lembrando que "Helena Roseta também não foi convidada para deputada".
"Quando se deixa sair a qualidade e se promove a mediocridade isso significa que as coisas não estão bem. Só um partido que está doente, cego é que se dá ao luxo de subestimar e de prescindir de uma pessoa como a Helena Roseta. É uma grande perda para o PS", sustentou.
Frisando que não vai concorrer à Câmara de Lisboa, Alegre sustentou que Helena Roseta "poderia ser candidata do PS", "seria uma excelente candidata" à autarquia.
"Já foi cabeça de lista à Câmara de Lisboa pelo PSD. Já foi presidente da Câmara de Cascais. Não há muitas pessoas no PS com as qualificações dela para serem candidatos, não quer dizer que não haja outros", disse.
Apesar das críticas ao partido, Manuel Alegre desejou "que o PS encontre uma solução capaz, não aparelhística", para Lisboa "e que essa solução não exclua ninguém, seja capaz de ouvir os cidadãos e de recuperar uma pessoa como a Helena Roseta".
09.05.2007 - 19h07
Lusa
O deputado socialista Manuel Alegre considerou hoje a saída de Helena Roseta do PS um sinal de que o partido está doente e arrogante e disse que com anteriores líderes esta situação não teria acontecido.
"Com Jorge Sampaio, Mário Soares ou António Guterres isto não seria possível", declarou Manuel Alegre à Lusa, manifestando "muita preocupação e apreensão e uma profunda tristeza" pela desfiliação de Helena Roseta do PS.
"Vejo isto como um facto muito grave e como um sintoma de doença no PS, de grande arrogância e de falta de memória. Quando se trata desta maneira uma pessoa como a Helena Roseta isso quer dizer que não há respeito pelos valores, há só gestão do poder", acusou.
Questionado se responsabiliza o secretário-geral socialista pela saída de Helena Roseta, hoje comunicada a José Sócrates através de uma carta entregue na sede do partido, Manuel Alegre respondeu que responsabiliza "o actual funcionamento do PS", com qual afirma manter "uma relação crítica".
"Eu sei que ela escreveu há já bastante tempo uma carta à direcção do partido afirmando a sua disponibilidade para encontrar uma solução para Lisboa e nem sequer uma resposta lhe foi dada", recordou.
"Não se lhe dá uma resposta, fosse ela qual fosse. Isto é uma falta de consideração", criticou, lembrando que "Helena Roseta também não foi convidada para deputada".
"Quando se deixa sair a qualidade e se promove a mediocridade isso significa que as coisas não estão bem. Só um partido que está doente, cego é que se dá ao luxo de subestimar e de prescindir de uma pessoa como a Helena Roseta. É uma grande perda para o PS", sustentou.
Frisando que não vai concorrer à Câmara de Lisboa, Alegre sustentou que Helena Roseta "poderia ser candidata do PS", "seria uma excelente candidata" à autarquia.
"Já foi cabeça de lista à Câmara de Lisboa pelo PSD. Já foi presidente da Câmara de Cascais. Não há muitas pessoas no PS com as qualificações dela para serem candidatos, não quer dizer que não haja outros", disse.
Apesar das críticas ao partido, Manuel Alegre desejou "que o PS encontre uma solução capaz, não aparelhística", para Lisboa "e que essa solução não exclua ninguém, seja capaz de ouvir os cidadãos e de recuperar uma pessoa como a Helena Roseta".
Helena Roseta quer "contribuir para solução política" para Lisboa
Em carta entregue ao secretário-geral do partido
09.05.2007 - 18h17
Lusa
Helena Roseta demitiu-se hoje de militante do PS, numa carta dirigida ao secretário-geral socialista, José Sócrates, em que declara querer "contribuir para uma solução política" para a Câmara de Lisboa como independente.
"Como cidadã e como lisboeta, sinto-me no direito e no dever de contribuir com urgência para uma solução política que devolva à gestão da cidade a dignidade, a transparência e a seriedade que lhe têm faltado", refere a carta entregue hoje por Helena Roseta na sede do PS do Largo do Rato, a que a Lusa teve acesso.
"É isso que irei fazer, doravante na qualidade de independente. Assim, venho por este meio renunciar à minha filiação no Partido Socialista e pedir a minha imediata desvinculação de todos os direitos e deveres inerentes", acrescenta a ex-dirigente do PS.
Na carta, Helena Roseta recorda a José Sócrates que lhe enviou em Fevereiro "uma carta pessoal, alertando para a grave crise política e de confiança instalada na Câmara de Lisboa e para a necessidade de encontrar rapidamente um caminho sério, sustentável e participado para a capital do país".
"Disponibilizei-me então para disputar eleições, na base de uma alternativa aberta a todos os partidos da esquerda e a todos os cidadãos inconformados com o marasmo e a agonia da cidade", lembra a presidente da Ordem dos Arquitectos.
Helena Roseta, que lamenta que ao fim de "quase três meses" a sua carta não tenha tido resposta, afirma que, entretanto "a crise em Lisboa agravou-se" e acusa o PS de "a nível concelhio como a nível nacional" ter deixado "arrastar a situação sem propor nenhuma alternativa".
"Não estou disponível para pactuar com esta degradação. Não aceito o triunfo do tacticismo de todos os partidos - incluindo o PS - sobre os interesses da cidade. Nem que se tenha deixado nas mãos do PSD a chave de uma solução para a qual todos deviam estar a contribuir, porque todos têm responsabilidades", critica.
"Lisboa merece melhor. Seja qual for o caminho a seguir, ele terá de passar por ouvir os lisboetas e dar espaço à sua participação activa nas decisões sobre a sua cidade", conclui.
A 22 de Fevereiro, Helena Roseta publicou um artigo na revista “Visão” em que defendia eleições intercalares em Lisboa, apelava a uma solução para a capital "com urgência" e pedia que os partidos pusessem "os interesses da cidade acima dos seus cálculos partidários".
"Lisboa precisa com urgência de uma alternativa forte, que recupere a visão estratégica que Jorge Sampaio e a maioria de esquerda lançaram, de forma inovadora, nos anos 90" e de "um novo modelo de cidadania", que implica "uma nova Carta de Direitos Urbanos", propôs.
"É desta saída, aberta, generosa e livre, que Lisboa precisa: não da repetição de mais do mesmo, ainda que sob outras cores e com outros protagonistas", afirmava ainda, no artigo.
Nas últimas eleições presidenciais, Helena Roseta foi um dos militantes socialistas que apoiaram a candidatura independente de Manuel Alegre, em divergência com a direcção do PS, que apoiou a recandidatura a Belém de Mário Soares.
Em Novembro, no último congresso do PS, em Santarém, Roseta foi subscritora de uma moção de estratégia global alternativa à do secretário-geral.
09.05.2007 - 18h17
Lusa
Helena Roseta demitiu-se hoje de militante do PS, numa carta dirigida ao secretário-geral socialista, José Sócrates, em que declara querer "contribuir para uma solução política" para a Câmara de Lisboa como independente.
"Como cidadã e como lisboeta, sinto-me no direito e no dever de contribuir com urgência para uma solução política que devolva à gestão da cidade a dignidade, a transparência e a seriedade que lhe têm faltado", refere a carta entregue hoje por Helena Roseta na sede do PS do Largo do Rato, a que a Lusa teve acesso.
"É isso que irei fazer, doravante na qualidade de independente. Assim, venho por este meio renunciar à minha filiação no Partido Socialista e pedir a minha imediata desvinculação de todos os direitos e deveres inerentes", acrescenta a ex-dirigente do PS.
Na carta, Helena Roseta recorda a José Sócrates que lhe enviou em Fevereiro "uma carta pessoal, alertando para a grave crise política e de confiança instalada na Câmara de Lisboa e para a necessidade de encontrar rapidamente um caminho sério, sustentável e participado para a capital do país".
"Disponibilizei-me então para disputar eleições, na base de uma alternativa aberta a todos os partidos da esquerda e a todos os cidadãos inconformados com o marasmo e a agonia da cidade", lembra a presidente da Ordem dos Arquitectos.
Helena Roseta, que lamenta que ao fim de "quase três meses" a sua carta não tenha tido resposta, afirma que, entretanto "a crise em Lisboa agravou-se" e acusa o PS de "a nível concelhio como a nível nacional" ter deixado "arrastar a situação sem propor nenhuma alternativa".
"Não estou disponível para pactuar com esta degradação. Não aceito o triunfo do tacticismo de todos os partidos - incluindo o PS - sobre os interesses da cidade. Nem que se tenha deixado nas mãos do PSD a chave de uma solução para a qual todos deviam estar a contribuir, porque todos têm responsabilidades", critica.
"Lisboa merece melhor. Seja qual for o caminho a seguir, ele terá de passar por ouvir os lisboetas e dar espaço à sua participação activa nas decisões sobre a sua cidade", conclui.
A 22 de Fevereiro, Helena Roseta publicou um artigo na revista “Visão” em que defendia eleições intercalares em Lisboa, apelava a uma solução para a capital "com urgência" e pedia que os partidos pusessem "os interesses da cidade acima dos seus cálculos partidários".
"Lisboa precisa com urgência de uma alternativa forte, que recupere a visão estratégica que Jorge Sampaio e a maioria de esquerda lançaram, de forma inovadora, nos anos 90" e de "um novo modelo de cidadania", que implica "uma nova Carta de Direitos Urbanos", propôs.
"É desta saída, aberta, generosa e livre, que Lisboa precisa: não da repetição de mais do mesmo, ainda que sob outras cores e com outros protagonistas", afirmava ainda, no artigo.
Nas últimas eleições presidenciais, Helena Roseta foi um dos militantes socialistas que apoiaram a candidatura independente de Manuel Alegre, em divergência com a direcção do PS, que apoiou a recandidatura a Belém de Mário Soares.
Em Novembro, no último congresso do PS, em Santarém, Roseta foi subscritora de uma moção de estratégia global alternativa à do secretário-geral.
Helena Roseta candidata à câmara de Lisboa como independente
Jornal Público
09.05.2007 - 17h45
São José Almeida
Helena Roseta vai candidatar-se como independente à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, entregando para tal o seu cartão de militante do Partido Socialista, soube o PÚBLICO.
Para promover a sua candidatura à câmara de Lisboa, a actual presidente da Ordem dos Arquitectos vai criar o Movimento Cidadãos Por Lisboa.
09.05.2007 - 17h45
São José Almeida
Helena Roseta vai candidatar-se como independente à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, entregando para tal o seu cartão de militante do Partido Socialista, soube o PÚBLICO.
Para promover a sua candidatura à câmara de Lisboa, a actual presidente da Ordem dos Arquitectos vai criar o Movimento Cidadãos Por Lisboa.
Caravana da Indignação vai percorrer distrito de Viana
Rádio Alto Minho
09/05/07
De hoje a oito sai à rua no distrito de Viana a «Caravana da Indignação» do STAL que começou a percorrer o país no passado dia 24 de Abril.
A iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local pretende alertar para a política do governo PS de José Sócrates e mobilizar a população para a greve geral do próximo dia 30.
Assim vai acontecer também no distrito de Viana. José Lima, dirigente do STAL, dá conta do percurso e objectivos.
09/05/07
De hoje a oito sai à rua no distrito de Viana a «Caravana da Indignação» do STAL que começou a percorrer o país no passado dia 24 de Abril.
A iniciativa do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local pretende alertar para a política do governo PS de José Sócrates e mobilizar a população para a greve geral do próximo dia 30.
Assim vai acontecer também no distrito de Viana. José Lima, dirigente do STAL, dá conta do percurso e objectivos.
Câmara de Monção irritada com o Ministério da Educação
Rádio Geice
Ivone Marques
09-May-2007
A Câmara Municipal de Monção está profundamente irritada com o Ministério da educação isto depois da DREN ter dado como certa, há dias, a decisão de encerrar a EB 2.3 de Pias e o Agrupamento do Vale do Gadanha e transferir os alunos para a sede do concelho.
O Presidente da Câmara, José Emílio Moreira, escreveu à Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, dando-lhe conta do desagrado que esta decisão acolhe junto da autarquia, pais e professores e afirmando que não vai continuar a ser um parceiro activo do processo educativo caso as decisões continuem a ser tomadas unilateralmente pela tutela.
O autarca recorda que foi dura a tarefa de conseguir elaborar uma Carta Educativa Municipal, que agora cai por terra com estas determinações do Ministério da Educação. De acordo com a Câmara são vários os motivos para que as mudanças agora anunciadas não se realizem.
O Executivo Municipal diz que vai continuar a protestar “contra a atitude autista da DREN, com preocupações exageradamente economicistas, em total desrespeito pela carta educativa municipal, aprovada pelo Conselho Municipal de Educação, Câmara Municipal e Assembleia Municipal, carta educativa que já deu passos autenticamente revolucionários, em propor a concentração do ensino básico em três pólos, num concelho com a área de 210 Km2”.
Afirma ainda que “não pode aceitar que a atitude de “diálogo” do Ministério da Educação seja apenas comunicar decisões absolutas, unilaterais e prepotentes” e que “não aceita que o Ministério da Educação faça reformas no seu concelho, com régua e esquadro”.
Ivone Marques
09-May-2007
A Câmara Municipal de Monção está profundamente irritada com o Ministério da educação isto depois da DREN ter dado como certa, há dias, a decisão de encerrar a EB 2.3 de Pias e o Agrupamento do Vale do Gadanha e transferir os alunos para a sede do concelho.
O Presidente da Câmara, José Emílio Moreira, escreveu à Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, dando-lhe conta do desagrado que esta decisão acolhe junto da autarquia, pais e professores e afirmando que não vai continuar a ser um parceiro activo do processo educativo caso as decisões continuem a ser tomadas unilateralmente pela tutela.
O autarca recorda que foi dura a tarefa de conseguir elaborar uma Carta Educativa Municipal, que agora cai por terra com estas determinações do Ministério da Educação. De acordo com a Câmara são vários os motivos para que as mudanças agora anunciadas não se realizem.
O Executivo Municipal diz que vai continuar a protestar “contra a atitude autista da DREN, com preocupações exageradamente economicistas, em total desrespeito pela carta educativa municipal, aprovada pelo Conselho Municipal de Educação, Câmara Municipal e Assembleia Municipal, carta educativa que já deu passos autenticamente revolucionários, em propor a concentração do ensino básico em três pólos, num concelho com a área de 210 Km2”.
Afirma ainda que “não pode aceitar que a atitude de “diálogo” do Ministério da Educação seja apenas comunicar decisões absolutas, unilaterais e prepotentes” e que “não aceita que o Ministério da Educação faça reformas no seu concelho, com régua e esquadro”.
Praia Norte com novo circuito de manutenção daqui a três meses
Rádio Geice
Ivone Marques
09-May-2007
A Câmara de Viana adjudicou a empreitada de construção de um corredor ambiental – circuito de manutenção, na Praia Norte, no espaço existente entre o Hotel Flor de Sal e o edifício da Aquacultura, a poente dos edifícios da zona empresarial, ao longo do molhe de protecção do porto de mar que, embora seja de jurisdição do Instituto Portuário, vai também receber, nesta obra camarária, beneficiação do piso nos troços mais degradados.
O circuito de manutenção, além do piso sintético nos espaços destinados à prática desportiva, vai incluir um conjunto de escadas, aparelhos de abdominais, barreiras de salto, vigas de equilíbrio, bancos, bebedouros e painéis de informação, criando, assim condições para a prática de exercícios físicos variados, tal como revelou o autarca Defensor Moura.
A construção deste corredor ambiental – circuito de manutenção, na Praia Norte, está orçada em 270 mil euros mais IVA, devendo estar concluída até finais de Julho do corrente ano.
Ivone Marques
09-May-2007
A Câmara de Viana adjudicou a empreitada de construção de um corredor ambiental – circuito de manutenção, na Praia Norte, no espaço existente entre o Hotel Flor de Sal e o edifício da Aquacultura, a poente dos edifícios da zona empresarial, ao longo do molhe de protecção do porto de mar que, embora seja de jurisdição do Instituto Portuário, vai também receber, nesta obra camarária, beneficiação do piso nos troços mais degradados.
O circuito de manutenção, além do piso sintético nos espaços destinados à prática desportiva, vai incluir um conjunto de escadas, aparelhos de abdominais, barreiras de salto, vigas de equilíbrio, bancos, bebedouros e painéis de informação, criando, assim condições para a prática de exercícios físicos variados, tal como revelou o autarca Defensor Moura.
A construção deste corredor ambiental – circuito de manutenção, na Praia Norte, está orçada em 270 mil euros mais IVA, devendo estar concluída até finais de Julho do corrente ano.
PSD quer medidas drásticas para travar incómodos provocados pela Águas do Minho e Lima em Darque
Rádio Geice
Ivone Marques
09-May-2007
Os vereadores do PSD na Câmara de Viana entendem que a autarquia já deveria ter tomado “medidas drásticas” em relação à empresa Águas do Minho e Lima, tudo por causa dos incómodos que estão actualmente a ser causados aos moradores da margem esquerda do rio Lima.
António Carvalho Martins diz que a demora nas obras da Ponte Eiffel já são castigo suficiente para os moradores de Darque que, no entanto, com as duas obras que actualmente decorrem nos dois principais acessos da vila, se vêm diariamente confrontados com intermináveis filas de trânsito.
Daí exigir que haja uma maior fiscalização do andamento das obras, nem que ela seja feita pelos próprios funcionários camarários.
Ivone Marques
09-May-2007
Os vereadores do PSD na Câmara de Viana entendem que a autarquia já deveria ter tomado “medidas drásticas” em relação à empresa Águas do Minho e Lima, tudo por causa dos incómodos que estão actualmente a ser causados aos moradores da margem esquerda do rio Lima.
António Carvalho Martins diz que a demora nas obras da Ponte Eiffel já são castigo suficiente para os moradores de Darque que, no entanto, com as duas obras que actualmente decorrem nos dois principais acessos da vila, se vêm diariamente confrontados com intermináveis filas de trânsito.
Daí exigir que haja uma maior fiscalização do andamento das obras, nem que ela seja feita pelos próprios funcionários camarários.
08 maio 2007
Naus para novas viagens
[José Leitão / blogue inclusão e cidadania, 07.05.2007]
Manuel Alegre lançou esta semana um belíssimo livro de poesia intitulado “Doze Naus”. A escritora, professora e ensaísta Yvette Centeno apresentou-o de uma forma clara e precisa, como poderão constatar todos os que lerem o livro e as suas palavras, aqui.
A poesia é, contudo, vida, alimenta os nossos sonhos, anima as nossas esperanças ajuda-nos a ver mais fundo e mais longe e por isso é necessária ao nosso quotidiano. Como mero leitor, quero deixar estas breves notas, despretensiosas, que apenas pretendem continuar a conversar sobre este livro.
O livro precisa de ser mastigado devagar para que possamos ser sensíveis a todas as dimensões para que nos convoca.
As palavras abrem-nos diferentes horizontes, mas têm sempre a ver com a disponibilidade para novas viagens e novas procuras, uma inquietação pessoal e uma preocupação com Portugal.
Os poemas constroem-se com palavras como mar, vento, correntes, viagens, navegar, viajar, leme, poente e levante, mas também quartos, casas, ameixoeira, jardim, ou de outras palavras, como caçador, caça de salto, de batida, de largada, de espera, pássaro, perdiz, tiro, narcejas, marrequinhas, tarambolas, abibes, patos reais, arrozais, torcazes, tordos, olivais, aves de arribação, terras altas, rumor, rios e espuma.
Estes poemas falam-nos da procura do sentido da vida, mesmo quando usam a metáfora da caça. Lembrei-me que nos poemas inesquecíveis de “Senhora das Tempestades”, Manuel Alegre tinha utilizado com mestria a metáfora do pescador e da pesca.
No poema “O Caçador” retive: «Ouvi o grito da narceja ao levantar/mas era o bater da ilusão lírica/era o tempo a fugir/ou talvez Deus o sentido o sem sentido». Ou quando se refere o pai (Francisco Duarte): «Havia nele algo mais que pontaria/também ele buscava o impossível/seu tiro era outra forma de poesia».
Os amigos e seu pai estão também muito presentes nos seus poemas. São poemas que doem, particularmente, para quem os conheceu
“Um Adeus” para José Luís Nunes tocou-me porque usou as palavras exactas para evocar o homem verdadeiramente livre que ele foi, um homem espiritualmente inquieto. Transcrevo os últimos versos: «Oxalá possas ouvir o Tanhauser/e S. Pedro esteja de fraque à tua espera/com anjos e guerreiros e bandeiras».
“Contracanto de Babilónia” e “Ontem não te vi em Babilónia” (lendo António Lobo Antunes) continuam um diálogo permanente com algumas inquietações que já habitavam Camões. O diálogo com a melhor poesia e cultura, portuguesa e universal. é uma das chaves para ler estes poemas. Para além dos escritores já referidos estão presentes entre outros: Pessoa, Dante, Rilke e Kafka.
O amor à Pátria, que em Manuel Alegre, na senda de Almeida Garrett e Alexandre Herculano, sempre se identificou com o amor à liberdade, está subjacente a estes poemas.
Desde o poema “À sombra das árvores milenares”, que evoca «a última viagem de Portugal», a outros poemas, perpassa a inquietação com a falta de imaginação social e política para as necessárias novas viagens de Portugal, «País de muito mar/e pouca viagem», situação que o poeta pretende mudar, dizendo no poema “Hora do mar”: «Hora de ninguém/fechar os olhos e embarcar/Ouvir a voz que vem/ do mar».
Que Manuel Alegre continue a dar-nos versos como os deste livro e a desafiar-nos para novas viagens, são os meus votos.
Manuel Alegre lançou esta semana um belíssimo livro de poesia intitulado “Doze Naus”. A escritora, professora e ensaísta Yvette Centeno apresentou-o de uma forma clara e precisa, como poderão constatar todos os que lerem o livro e as suas palavras, aqui.
A poesia é, contudo, vida, alimenta os nossos sonhos, anima as nossas esperanças ajuda-nos a ver mais fundo e mais longe e por isso é necessária ao nosso quotidiano. Como mero leitor, quero deixar estas breves notas, despretensiosas, que apenas pretendem continuar a conversar sobre este livro.
O livro precisa de ser mastigado devagar para que possamos ser sensíveis a todas as dimensões para que nos convoca.
As palavras abrem-nos diferentes horizontes, mas têm sempre a ver com a disponibilidade para novas viagens e novas procuras, uma inquietação pessoal e uma preocupação com Portugal.
Os poemas constroem-se com palavras como mar, vento, correntes, viagens, navegar, viajar, leme, poente e levante, mas também quartos, casas, ameixoeira, jardim, ou de outras palavras, como caçador, caça de salto, de batida, de largada, de espera, pássaro, perdiz, tiro, narcejas, marrequinhas, tarambolas, abibes, patos reais, arrozais, torcazes, tordos, olivais, aves de arribação, terras altas, rumor, rios e espuma.
Estes poemas falam-nos da procura do sentido da vida, mesmo quando usam a metáfora da caça. Lembrei-me que nos poemas inesquecíveis de “Senhora das Tempestades”, Manuel Alegre tinha utilizado com mestria a metáfora do pescador e da pesca.
No poema “O Caçador” retive: «Ouvi o grito da narceja ao levantar/mas era o bater da ilusão lírica/era o tempo a fugir/ou talvez Deus o sentido o sem sentido». Ou quando se refere o pai (Francisco Duarte): «Havia nele algo mais que pontaria/também ele buscava o impossível/seu tiro era outra forma de poesia».
Os amigos e seu pai estão também muito presentes nos seus poemas. São poemas que doem, particularmente, para quem os conheceu
“Um Adeus” para José Luís Nunes tocou-me porque usou as palavras exactas para evocar o homem verdadeiramente livre que ele foi, um homem espiritualmente inquieto. Transcrevo os últimos versos: «Oxalá possas ouvir o Tanhauser/e S. Pedro esteja de fraque à tua espera/com anjos e guerreiros e bandeiras».
“Contracanto de Babilónia” e “Ontem não te vi em Babilónia” (lendo António Lobo Antunes) continuam um diálogo permanente com algumas inquietações que já habitavam Camões. O diálogo com a melhor poesia e cultura, portuguesa e universal. é uma das chaves para ler estes poemas. Para além dos escritores já referidos estão presentes entre outros: Pessoa, Dante, Rilke e Kafka.
O amor à Pátria, que em Manuel Alegre, na senda de Almeida Garrett e Alexandre Herculano, sempre se identificou com o amor à liberdade, está subjacente a estes poemas.
Desde o poema “À sombra das árvores milenares”, que evoca «a última viagem de Portugal», a outros poemas, perpassa a inquietação com a falta de imaginação social e política para as necessárias novas viagens de Portugal, «País de muito mar/e pouca viagem», situação que o poeta pretende mudar, dizendo no poema “Hora do mar”: «Hora de ninguém/fechar os olhos e embarcar/Ouvir a voz que vem/ do mar».
Que Manuel Alegre continue a dar-nos versos como os deste livro e a desafiar-nos para novas viagens, são os meus votos.
Defensor Moura afirma que a não demolição do Coutinho poderia obrigar ao pagamento de indemnizações
Rádio Geice
Paulo Julião
08-May-2007
O presidente da Câmara de Viana do Castelo garante que não haverá retrocesso no processo de demolição do Coutinho, já que se a VianaPolis tomasse essa decisão, os 63 interessados, entre proprietários e inquilinos, que chegaram a acordo poderiam exigir indemnizações por terem acedido a um processo expropriativo, entretanto interrompido.
"Porque, nessa altura, não eram os 44 interessados que estavam em causa, eram os 63 que nos viriam pedir satisfações e indemnizações, por dizerem: Então isto era a brincar? Afinal não era um plano para ser levado até ao fim? Mudei de casa para quê?”, sublinhou Defensor Moura. Em causa está o impasse em torno do processo expropriativo do edifício, suspenso por decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, que deu provimento a duas providências cautelares interpostas por moradores.
Enquanto a acção principal não for decidida, a VianaPolis não poderá concluir o processo expropriativo e avançar para a sua demolição, o que ainda levará, dizem os advogados, “alguns anos”. No entanto, Defensor Moura garante que o processo já atingiu o ponto de "não retorno".
Paulo Julião
08-May-2007
O presidente da Câmara de Viana do Castelo garante que não haverá retrocesso no processo de demolição do Coutinho, já que se a VianaPolis tomasse essa decisão, os 63 interessados, entre proprietários e inquilinos, que chegaram a acordo poderiam exigir indemnizações por terem acedido a um processo expropriativo, entretanto interrompido.
"Porque, nessa altura, não eram os 44 interessados que estavam em causa, eram os 63 que nos viriam pedir satisfações e indemnizações, por dizerem: Então isto era a brincar? Afinal não era um plano para ser levado até ao fim? Mudei de casa para quê?”, sublinhou Defensor Moura. Em causa está o impasse em torno do processo expropriativo do edifício, suspenso por decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, que deu provimento a duas providências cautelares interpostas por moradores.
Enquanto a acção principal não for decidida, a VianaPolis não poderá concluir o processo expropriativo e avançar para a sua demolição, o que ainda levará, dizem os advogados, “alguns anos”. No entanto, Defensor Moura garante que o processo já atingiu o ponto de "não retorno".
IPPAR dá luz verde para a construção do novo Mercado Municipal
Rádio Geice
Paulo Julião
08-May-2007
O projecto do Mercado Municipal de Viana do Castelo acaba de ser aprovado pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), informou fonte da VianaPolis. Esta aprovação acontece após os esclarecimentos do gabinete dos arquitectos Alves Costa e Sérgio Fernandez, num aditamento ao projecto suscitado por um primeiro parecer desfavorável daquele instituto, já em Agosto do ano passado.
Dado se tratar de uma intervenção no Centro Histórico, o parecer favorável do IPPAR ao projecto do futuro Mercado Municipal foi, esclareceu a VianaPolis, “condicionado à necessidade de uma prospecção arqueológica prévia” à sua construção. A garantia de elaboração, pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal, de um plano de trabalhos arqueológicos para a área compreendida entre a Capela das Almas e a Igreja de São Bento, acabou por ser determinante para viabilizar o projecto.
Apesar desta decisão, a construção continua em “suspenso” devido ao processo de demolição do Prédio Coutinho. O projecto do novo mercado e que contará com quase 5.000 m2 de área de venda ao público.
Segundo a autarquia, liderada por Defensor Moura, será um “mercado do século XXI” mas invocando a memória do antigo, que funcionou até ao final da década de 60 onde ainda está implantado o prédio Coutinho. O rés-do-chão contará com 862m2 de área total de venda, distribuída por oito grandes lojas viradas para o exterior e um café com esplanada, para além da “memória do mercado antigo”, datado de 1892, numa das esquinas, junto à Capela das Almas. Ainda no mesmo piso, existirão 17 pequenas lojas de 10 m2, virada para o interior e 325 m2 de venda livre.
Paulo Julião
08-May-2007
O projecto do Mercado Municipal de Viana do Castelo acaba de ser aprovado pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), informou fonte da VianaPolis. Esta aprovação acontece após os esclarecimentos do gabinete dos arquitectos Alves Costa e Sérgio Fernandez, num aditamento ao projecto suscitado por um primeiro parecer desfavorável daquele instituto, já em Agosto do ano passado.
Dado se tratar de uma intervenção no Centro Histórico, o parecer favorável do IPPAR ao projecto do futuro Mercado Municipal foi, esclareceu a VianaPolis, “condicionado à necessidade de uma prospecção arqueológica prévia” à sua construção. A garantia de elaboração, pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara Municipal, de um plano de trabalhos arqueológicos para a área compreendida entre a Capela das Almas e a Igreja de São Bento, acabou por ser determinante para viabilizar o projecto.
Apesar desta decisão, a construção continua em “suspenso” devido ao processo de demolição do Prédio Coutinho. O projecto do novo mercado e que contará com quase 5.000 m2 de área de venda ao público.
Segundo a autarquia, liderada por Defensor Moura, será um “mercado do século XXI” mas invocando a memória do antigo, que funcionou até ao final da década de 60 onde ainda está implantado o prédio Coutinho. O rés-do-chão contará com 862m2 de área total de venda, distribuída por oito grandes lojas viradas para o exterior e um café com esplanada, para além da “memória do mercado antigo”, datado de 1892, numa das esquinas, junto à Capela das Almas. Ainda no mesmo piso, existirão 17 pequenas lojas de 10 m2, virada para o interior e 325 m2 de venda livre.
07 maio 2007
Saúde:Portugueses poderão vir a ser assistidos na Galiza
Rádio Alto Minho
07/05/07
O Governo autónomo da Galiza está a estudar a possibilidade de cidadãos portugueses puderem usar algumas especialidades médicas e cirúrgicas nos hospitais e centros de saúde da província de Pontevedra.
A notícia foi avançada ontem pelo jornal La Voz de Galicia e recuperada na edição desta segunda-feira do jornal Público, que assegura que, há perto de um mês, ao Grupo de Trabalho Galiza-Norte de Portugal aprovou um plano estratégico que sublinha a necessidade de «partilha de serviços básicos».
Citando a notícia publicada no diário galego, que por sua vez aponta como fonte a Consellería de Sanidade, o Público refere que ainda «não se estudaram os serviços concretos nos quais poderá materializar-se a transferência de pacientes».
No entanto, é já certo que os hospitais galegos não incluirão municípios portugueses nas suas áreas de referência, ficando os acordos circunscritos ao uso de serviços especializados e a prestações concretas, definidas em função de razões técnicas ou geográficas.
A ideia, esclarece o periódico espanhol, é responder à «deficiência de infra-estruturas» do Norte de Portugal, já que para determinados cuidados médicos os pacientes da raia têm como centros de referência hospitais do Porto. Valença do Minho deverá ser a grande beneficiária.
07/05/07
O Governo autónomo da Galiza está a estudar a possibilidade de cidadãos portugueses puderem usar algumas especialidades médicas e cirúrgicas nos hospitais e centros de saúde da província de Pontevedra.
A notícia foi avançada ontem pelo jornal La Voz de Galicia e recuperada na edição desta segunda-feira do jornal Público, que assegura que, há perto de um mês, ao Grupo de Trabalho Galiza-Norte de Portugal aprovou um plano estratégico que sublinha a necessidade de «partilha de serviços básicos».
Citando a notícia publicada no diário galego, que por sua vez aponta como fonte a Consellería de Sanidade, o Público refere que ainda «não se estudaram os serviços concretos nos quais poderá materializar-se a transferência de pacientes».
No entanto, é já certo que os hospitais galegos não incluirão municípios portugueses nas suas áreas de referência, ficando os acordos circunscritos ao uso de serviços especializados e a prestações concretas, definidas em função de razões técnicas ou geográficas.
A ideia, esclarece o periódico espanhol, é responder à «deficiência de infra-estruturas» do Norte de Portugal, já que para determinados cuidados médicos os pacientes da raia têm como centros de referência hospitais do Porto. Valença do Minho deverá ser a grande beneficiária.
Eixo Atlântico elabora «cartilha» para disciplinar adesão de novos munícipios
Rádio Alto Minho
07/05/07
A Comissão Executiva do Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular decidiu hoje elaborar uma «cartilha» que estabelecerá os requisitos a cumprir pelos municípios interessados em aderir àquela associação transfronteiriça, para evitar suspeitas de «favorecimento ou amiguismo político».
A responsável do Gabinete de Imprensa do Eixo Atlântico, Paula Tilve, disse que o documento deverá estar pronto num prazo de dois meses, após o que os especialistas de ordenamento do território do Serviço de Estudos do Eixo Atlântico analisarão o caso de cada uma das cidades candidatas.
«O objectivo é afastar eventuais suspeitas de amiguismo político ou de favorecimento, definindo uma série de requisitos que um município tem que cumprir para poder aderir ao Eixo Atlântico», acrescentou.
O Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular é uma associação transfronteiriça composta actualmente por 18 cidades membros, sendo nove do Norte de Portugal (Braga, Bragança, Chaves, Guimarães, Peso da Régua, Porto, Vila Real, Viana do Castelo e Vila Nova de Gaia) e nove da Galiza (Corunha, Ferrol, Lugo, Monforte de Lemos, Ourense, Pontevedra, Santiago de Compostela, Vilagarcia de Arosa e Vigo).
Pretende assumir-se como um lóbi para captar investimentos para os municípios membros, concretamente através de candidaturas a fundos comunitários.Aquando da sua constituição oficial, em 1992, abarcava 13 municípios, mas foi crescendo, tendo a última ampliação ocorrido em 1997, durante a presidência de Manuel Pérez, com a incorporação de Vila Nova de Gaia, Peso da Régua e Guimarães.Entretanto, já foram formulados mais sete pedidos de adesão, concretamente dos municípios de Marina Lucense, O Barco de Valdeorras e Lalín, na parte galega, e de Vila Nova de Famalicão, Penafiel, Matosinhos e Vila do Conde, do Norte de Portugal.
07/05/07
A Comissão Executiva do Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular decidiu hoje elaborar uma «cartilha» que estabelecerá os requisitos a cumprir pelos municípios interessados em aderir àquela associação transfronteiriça, para evitar suspeitas de «favorecimento ou amiguismo político».
A responsável do Gabinete de Imprensa do Eixo Atlântico, Paula Tilve, disse que o documento deverá estar pronto num prazo de dois meses, após o que os especialistas de ordenamento do território do Serviço de Estudos do Eixo Atlântico analisarão o caso de cada uma das cidades candidatas.
«O objectivo é afastar eventuais suspeitas de amiguismo político ou de favorecimento, definindo uma série de requisitos que um município tem que cumprir para poder aderir ao Eixo Atlântico», acrescentou.
O Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular é uma associação transfronteiriça composta actualmente por 18 cidades membros, sendo nove do Norte de Portugal (Braga, Bragança, Chaves, Guimarães, Peso da Régua, Porto, Vila Real, Viana do Castelo e Vila Nova de Gaia) e nove da Galiza (Corunha, Ferrol, Lugo, Monforte de Lemos, Ourense, Pontevedra, Santiago de Compostela, Vilagarcia de Arosa e Vigo).
Pretende assumir-se como um lóbi para captar investimentos para os municípios membros, concretamente através de candidaturas a fundos comunitários.Aquando da sua constituição oficial, em 1992, abarcava 13 municípios, mas foi crescendo, tendo a última ampliação ocorrido em 1997, durante a presidência de Manuel Pérez, com a incorporação de Vila Nova de Gaia, Peso da Régua e Guimarães.Entretanto, já foram formulados mais sete pedidos de adesão, concretamente dos municípios de Marina Lucense, O Barco de Valdeorras e Lalín, na parte galega, e de Vila Nova de Famalicão, Penafiel, Matosinhos e Vila do Conde, do Norte de Portugal.
Desejos de futuro
www.micportugal.org
[06-05-2007]
1. O resultado de Ségolène Royal nas eleições francesas abre caminho a uma nova página da democracia: uma mulher pouco conhecida, apoiada incialmente apenas por cidadãos, consegue moblizar o PS e o eleitorado para uma participação eleitoral histórica. Parabéns aos eleitores franceses, parabéns a Ségolène.
Uma mulher de coragem, com convicções e compaixão, que não se resignou e foi à luta até ao último momento. É por pessoas e atitudes como estas que terão de passar os novos caminhos da democracia na Europa. "Desejos de futuro", o nome do seu sítio na net, são um belo lema para todos nós.
2. O apelo de Francisco Louçã para a criação de um movimento de cidadãos em defesa do Serviço Nacional de Saúde é de saudar. O SNS é uma das grandes conquistas da democracia em Portugal, historicamente lançada pelo Partido Socialista e com resultado palpáveis na melhoria dos indicadores de saúde dos portugueses. E é um retrocesso ver um governo socialista, em nome de uma pressuposta maior eficiência dos recursos, estar a desenvolver medidas que afectam um direito social tão importante.
Manuel Alegre, no dia 25 de Abril, fez um apelo no mesmo sentido, adiantando que não aceitaria a destruição do SNS. Registamos a convergência de posições. A cidadania é um direito e há muitas formas de a exercer. Mas seria interessante que Francisco Louçã se penitenciasse pelas violentas críticas que fez ao movimento de cidadãos que apoiou Manuel Alegre nas presidenciais de 2006.
Os movimentos de cidadãos são uma realidade cada vez mais forte. Têm de ser avaliados pelo seu valor intrínseco e pela causas que defendem, não em função das conveniências conjunturais. Também por aí terão de passar os nossos desejos de futuro.
[06-05-2007]
1. O resultado de Ségolène Royal nas eleições francesas abre caminho a uma nova página da democracia: uma mulher pouco conhecida, apoiada incialmente apenas por cidadãos, consegue moblizar o PS e o eleitorado para uma participação eleitoral histórica. Parabéns aos eleitores franceses, parabéns a Ségolène.
Uma mulher de coragem, com convicções e compaixão, que não se resignou e foi à luta até ao último momento. É por pessoas e atitudes como estas que terão de passar os novos caminhos da democracia na Europa. "Desejos de futuro", o nome do seu sítio na net, são um belo lema para todos nós.
2. O apelo de Francisco Louçã para a criação de um movimento de cidadãos em defesa do Serviço Nacional de Saúde é de saudar. O SNS é uma das grandes conquistas da democracia em Portugal, historicamente lançada pelo Partido Socialista e com resultado palpáveis na melhoria dos indicadores de saúde dos portugueses. E é um retrocesso ver um governo socialista, em nome de uma pressuposta maior eficiência dos recursos, estar a desenvolver medidas que afectam um direito social tão importante.
Manuel Alegre, no dia 25 de Abril, fez um apelo no mesmo sentido, adiantando que não aceitaria a destruição do SNS. Registamos a convergência de posições. A cidadania é um direito e há muitas formas de a exercer. Mas seria interessante que Francisco Louçã se penitenciasse pelas violentas críticas que fez ao movimento de cidadãos que apoiou Manuel Alegre nas presidenciais de 2006.
Os movimentos de cidadãos são uma realidade cada vez mais forte. Têm de ser avaliados pelo seu valor intrínseco e pela causas que defendem, não em função das conveniências conjunturais. Também por aí terão de passar os nossos desejos de futuro.
Corema e Junta de Lanhelas prometem continuar batalha judicial contra A-28, em Caminha
Rádio Alto Minho
07/05/07
A partir de amanhã, em Caminha abre portas uma nova exposição/venda de obras assinadas por artistas plásticos de Portugal e da Galiza, para auxiliar a junta de freguesia de Lanhelas e a associação ambientalista Corema na denuncia da destruição daquele que é considerado um santuário de arte rupestre no monte Góios.
Autarcas e ambientalistas garantem que vai continuar a luta contra o troço final da A-28 em Caminha.
As verbas provenientes da venda das obras vão ser aplicadas em novas batalhas judiciais, como revela José Gualdino.
07/05/07
A partir de amanhã, em Caminha abre portas uma nova exposição/venda de obras assinadas por artistas plásticos de Portugal e da Galiza, para auxiliar a junta de freguesia de Lanhelas e a associação ambientalista Corema na denuncia da destruição daquele que é considerado um santuário de arte rupestre no monte Góios.
Autarcas e ambientalistas garantem que vai continuar a luta contra o troço final da A-28 em Caminha.
As verbas provenientes da venda das obras vão ser aplicadas em novas batalhas judiciais, como revela José Gualdino.
Começam hoje os Encontros de Viana - Cinema e Video
Rádio Geice
Ivone Marques
07-May-2007
A sétima edição dos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo começa hoje para se prolongar até 13 de Maio, com exibições distribuídas por três espaços: O Sá de Miranda, o Cinema Verde Viana e o auditório do Grupo Desportivo e Cultural dos estaleiros Navais.
Tal como nas seis edições anteriores, uma das prioridades destas Encontros de Viana vai centrar-se na vertente pedagógica, tal como sublinhou a vereadora da Cultura na Câmara de Viana, Flora Silva.
Os Encontros de Viana incluem, para além do cinema infantil, dos filmes falados e premiados, as secções + olhares, trabalhos de casa e olhares filmados.
Rui Ramos, da Ao Norte Audiovisuais destaca, neste âmbito, a secção olhares frontais que, mais uma vez, vai contar com a presença de escolas representantes de universos cinematográficos muitos diferentes de Portugal.
Vai ainda haver diversos workshops e duas exposições. A sétima edição dos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo volta a ser organizada numa parceria entre a autarquia vianense e a ao norte e vai custar este ano 38 mil euros.
Ivone Marques
07-May-2007
A sétima edição dos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo começa hoje para se prolongar até 13 de Maio, com exibições distribuídas por três espaços: O Sá de Miranda, o Cinema Verde Viana e o auditório do Grupo Desportivo e Cultural dos estaleiros Navais.
Tal como nas seis edições anteriores, uma das prioridades destas Encontros de Viana vai centrar-se na vertente pedagógica, tal como sublinhou a vereadora da Cultura na Câmara de Viana, Flora Silva.
Os Encontros de Viana incluem, para além do cinema infantil, dos filmes falados e premiados, as secções + olhares, trabalhos de casa e olhares filmados.
Rui Ramos, da Ao Norte Audiovisuais destaca, neste âmbito, a secção olhares frontais que, mais uma vez, vai contar com a presença de escolas representantes de universos cinematográficos muitos diferentes de Portugal.
Vai ainda haver diversos workshops e duas exposições. A sétima edição dos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo volta a ser organizada numa parceria entre a autarquia vianense e a ao norte e vai custar este ano 38 mil euros.
06 maio 2007
Incêndios/Peneda-Gerês: Autarca de Ponte da Barca critica ministro da Agricultura
Rádio Geice
Paulo Julião
06-May-2007
O presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca (PS) criticou, em declarações à Geice, a actuação do ministério da Agricultura, entidade que acusa de “não acompanhar o esforço” desenvolvido pela Administração Interna no reforço de meios de combate e prevenção aos incêndios florestais. Em causa, explicou Vassalo Abreu, estão candidaturas para constituição de brigadas e implementação de medidas de prevenção de fogos florestais, sobretudo na área do concelho abrangida pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) - que representa 52% do território do município -, ainda não viabilizadas pelo Ministério da Agricultura, tutelada por Jaime Silva.
Segundo o autarca, a Câmara de Ponte de Barca candidatou-se à constituição de duas brigadas florestais, tendo sido ambas rejeitadas.
“Para manter as próprias brigadas florestais que estão a actuar no PNPG, no início do ano, tiveram que ser subsidiadas pela Câmara”, lamentou o autarca socialista, acrescentando: “Há disponibilidade das autarquias, mas tem que haver compensações. Não posso estar a financiar uma associação particular”.
Nesta altura, é a própria autarquia a cobrir os custos com as três brigadas florestais colocadas no concelho, asseguradas por entidades particulares, numa despesa anual que ascende a 40 mil euros.
Para agravar a contestação, Vassalo Abreu lembra outra candidatura apresentada ao ministério da Agricultura, no valor de 600 mil euros, para limpeza das matas, construção de pontos de água e outras medidas de prevenção.
Aprovada desde Fevereiro, mas ainda sem efeito, com a época de incêndios florestais à porta. “Ainda não foi homologada. Se é para ser aplicado neste Verão ou é homologada imediatamente ou então já não temos tempo para o que quer que seja. Não sei se estão à espera que arda novamente”, acusou.
“O esforço enorme que está a ser feito pelo senhor ministro da Administração Interna, não o vejo ao nível do senhor ministro da Agricultura”, sublinhou ainda Vassalo Abreu.
Paulo Julião
06-May-2007
O presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca (PS) criticou, em declarações à Geice, a actuação do ministério da Agricultura, entidade que acusa de “não acompanhar o esforço” desenvolvido pela Administração Interna no reforço de meios de combate e prevenção aos incêndios florestais. Em causa, explicou Vassalo Abreu, estão candidaturas para constituição de brigadas e implementação de medidas de prevenção de fogos florestais, sobretudo na área do concelho abrangida pelo Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) - que representa 52% do território do município -, ainda não viabilizadas pelo Ministério da Agricultura, tutelada por Jaime Silva.
Segundo o autarca, a Câmara de Ponte de Barca candidatou-se à constituição de duas brigadas florestais, tendo sido ambas rejeitadas.
“Para manter as próprias brigadas florestais que estão a actuar no PNPG, no início do ano, tiveram que ser subsidiadas pela Câmara”, lamentou o autarca socialista, acrescentando: “Há disponibilidade das autarquias, mas tem que haver compensações. Não posso estar a financiar uma associação particular”.
Nesta altura, é a própria autarquia a cobrir os custos com as três brigadas florestais colocadas no concelho, asseguradas por entidades particulares, numa despesa anual que ascende a 40 mil euros.
Para agravar a contestação, Vassalo Abreu lembra outra candidatura apresentada ao ministério da Agricultura, no valor de 600 mil euros, para limpeza das matas, construção de pontos de água e outras medidas de prevenção.
Aprovada desde Fevereiro, mas ainda sem efeito, com a época de incêndios florestais à porta. “Ainda não foi homologada. Se é para ser aplicado neste Verão ou é homologada imediatamente ou então já não temos tempo para o que quer que seja. Não sei se estão à espera que arda novamente”, acusou.
“O esforço enorme que está a ser feito pelo senhor ministro da Administração Interna, não o vejo ao nível do senhor ministro da Agricultura”, sublinhou ainda Vassalo Abreu.
05 maio 2007
BIOdoc Soajo
Rádio Barca
05-05-2007
A Associação Desportiva e Cultural de Soajo vai levar a cabo nos próximos dias 11, 12 e 13 de Maio uma iniciativa intitulada "BIOdoc".
Este evento, a realizar no Soajo – Arcos de Valdevez, em pleno Parque Nacional Peneda Gerês, consiste na exibição de diversos filmes do género documentário com a ecologia e a preservação do meio ambiente como tema de fundo, após o visionamento de alguns dos filmes seguir-se-ão algumas sessões de esclarecimento, com convidados avalizados, sobre os temas que as películas aportam.
Simultaneamente decorrerão duas exposições colectivas de pintura e fotografia respectivamente. Havendo ainda lugar a um espectáculo musical.
05-05-2007
A Associação Desportiva e Cultural de Soajo vai levar a cabo nos próximos dias 11, 12 e 13 de Maio uma iniciativa intitulada "BIOdoc".
Este evento, a realizar no Soajo – Arcos de Valdevez, em pleno Parque Nacional Peneda Gerês, consiste na exibição de diversos filmes do género documentário com a ecologia e a preservação do meio ambiente como tema de fundo, após o visionamento de alguns dos filmes seguir-se-ão algumas sessões de esclarecimento, com convidados avalizados, sobre os temas que as películas aportam.
Simultaneamente decorrerão duas exposições colectivas de pintura e fotografia respectivamente. Havendo ainda lugar a um espectáculo musical.
03 maio 2007
Saída da DGV motiva preocupação de políticos por perda de mais um serviço público
Rádio Geice
Paulo Julião
03-May-2007
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Viana do Castelo estão preocupados com a previsível perda de mais um serviço público no distrito, no caso o encerramento da delegação da Direcção Geral de Viação (DGV).
“Não está em causa a importância da delegação, mas a ameaça de retirada de mais um serviço público de Viana do Castelo”, defendeu Rui Viana, deputado municipal eleito pela CDU, na última sessão daquele órgão.
Já Defensor Moura, presidente da autarquia, garantiu que esta saída representa uma consequência das “comunicações, rodoviários e telecomunicações”, actuais.
“Ao contrário do que alguns pensavam, não servem para dispersar o poder, mas sim para concentrar. É mais fácil o poder chegar a Viana pela Internet e pelas auto-estradas”, sublinhou.
Para o socialista, adepto da regionalização, só há uma solução para travar o actual esvaziamento de serviços públicos. “A união de todos para que não se esteja continuamente a descredibilizar quem tenta, de alguma maneira, criar um poder regional. Para que, ai assim, possa haver uma aproximação do poder ás pessoas”, explicou.
Paulo Julião
03-May-2007
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Viana do Castelo estão preocupados com a previsível perda de mais um serviço público no distrito, no caso o encerramento da delegação da Direcção Geral de Viação (DGV).
“Não está em causa a importância da delegação, mas a ameaça de retirada de mais um serviço público de Viana do Castelo”, defendeu Rui Viana, deputado municipal eleito pela CDU, na última sessão daquele órgão.
Já Defensor Moura, presidente da autarquia, garantiu que esta saída representa uma consequência das “comunicações, rodoviários e telecomunicações”, actuais.
“Ao contrário do que alguns pensavam, não servem para dispersar o poder, mas sim para concentrar. É mais fácil o poder chegar a Viana pela Internet e pelas auto-estradas”, sublinhou.
Para o socialista, adepto da regionalização, só há uma solução para travar o actual esvaziamento de serviços públicos. “A união de todos para que não se esteja continuamente a descredibilizar quem tenta, de alguma maneira, criar um poder regional. Para que, ai assim, possa haver uma aproximação do poder ás pessoas”, explicou.
Ponte Amiga avança em Ponte de Lima
Rádio Alto Minho
02/05/07
O combate a situações de pobreza e exclusão social é o objectivo do projecto Ponte Amiga, uma iniciativa da Câmara de Ponte de Lima direccionada também para os idosos e as famílias numerosas do concelho.
Em comunicado hoje divulgado, a Câmara explica que o projecto terá a duração mínima de três anos e apostará, nomeadamente no apoio à realização de obras de reparação, beneficiação e adaptação de habitações e na prestação de cuidados específicos de saúde.
A atribuição de apoio em transportes e refeições aos alunos do ensino pré-escolar, básico e secundário está igualmente contemplada no Ponte Amiga, que poderá ainda intervir em várias outras áreas, conforme o diagnóstico das situações.
02/05/07
O combate a situações de pobreza e exclusão social é o objectivo do projecto Ponte Amiga, uma iniciativa da Câmara de Ponte de Lima direccionada também para os idosos e as famílias numerosas do concelho.
Em comunicado hoje divulgado, a Câmara explica que o projecto terá a duração mínima de três anos e apostará, nomeadamente no apoio à realização de obras de reparação, beneficiação e adaptação de habitações e na prestação de cuidados específicos de saúde.
A atribuição de apoio em transportes e refeições aos alunos do ensino pré-escolar, básico e secundário está igualmente contemplada no Ponte Amiga, que poderá ainda intervir em várias outras áreas, conforme o diagnóstico das situações.
02 maio 2007
Política de gestão de solos vai levar a Cerveira Helena Roseta e Sidónio Pardal
Rádio Alto Minho
01/05/07
Os arquitectos Helena Roseta e Sidónio Pardal, entre outros especialistas vão marcar presença na sexta-feira em Vila Nova de Cerveira numa reflexão sobre a importância da gestão sustentável dos solos.
A iniciativa é do Movimento de Intervenção e Cidadania e pretende, como diz, José Emílio Viana, alertar entidades públicas e privadas responsáveis pela pasta.
O coordenador do movimento diz que é urgente regular a utilização dos solos para acabar com os atropelos que ainda hoje se cometem.
01/05/07
Os arquitectos Helena Roseta e Sidónio Pardal, entre outros especialistas vão marcar presença na sexta-feira em Vila Nova de Cerveira numa reflexão sobre a importância da gestão sustentável dos solos.
A iniciativa é do Movimento de Intervenção e Cidadania e pretende, como diz, José Emílio Viana, alertar entidades públicas e privadas responsáveis pela pasta.
O coordenador do movimento diz que é urgente regular a utilização dos solos para acabar com os atropelos que ainda hoje se cometem.
01 maio 2007
STAL de Viana protesta hoje contra a privatização da água
Rádio Alto Minho
01/05/07
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local de Viana do Castelo aproveita as comemorações do Primeiro de Maio para lançar nova alerta contra a privatização da água.
Em Caminha foi inaugurada esta manhã uma exposição sobre a água, seguida de uma conferência com a presença de técnicos e gestores municipais e regionais.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local garante que o sector vive sob a grave ameaça de se tornar propriedade de alguns e por isso José Lima quer ver as populações esclarecidas.
O dirigente sindical apela às populações para que não se deixem manobrar e que rejeitem a privatização do sector das águas cada vez mais uma realidade, até no distrito de Viana do Castelo.
01/05/07
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local de Viana do Castelo aproveita as comemorações do Primeiro de Maio para lançar nova alerta contra a privatização da água.
Em Caminha foi inaugurada esta manhã uma exposição sobre a água, seguida de uma conferência com a presença de técnicos e gestores municipais e regionais.
O coordenador do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local garante que o sector vive sob a grave ameaça de se tornar propriedade de alguns e por isso José Lima quer ver as populações esclarecidas.
O dirigente sindical apela às populações para que não se deixem manobrar e que rejeitem a privatização do sector das águas cada vez mais uma realidade, até no distrito de Viana do Castelo.
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